Tá bom, DC, você conseguiu. Eu vou falar sobre você. Só não garanto que será bem. Todo mundo sabe que a Marvel deu um banho cinematográfico na DC e que a Distinta Concorrência vem correndo atrás do prejuízo há tempos, falhando ridiculamente em todas suas tentativas por um simples motivo: Filmes fechados. Mas parece que a DC finalmente deu o braço a torcer e resolveu investir na mesma fórmula usada pela Marvel e vai finalmente crossovear seus filmes. Amém.
Já mencionei aqui, anteriormente, que algumas séries não se sairiam mal em versão quadrinizada. E agora, sem criatividade para fazer uma coluna criativa e engraçada como vocês, queridos leitores, merecem, envergonho-me em dizer que, hoje, simplesmente mudarei o sentido da antiga coluna supracitada, e devanearei sobre três HQs que deveriam ser adaptadas para as telinhas. Iniciemos meu ordeal de vergonha com: continue lendo »
Sabem, Sandman é, para mim, uma das melhores obras já escritas. Eu adoro a mídia em que foi escrita, o estilo da narrativa, o roteiro e os personagens. E, apesar de achar que Morpheus, protagonista da série, é um ótimo personagem, há mais alguém; alguém que merece o título de melhor personagem da série: Delírio dos Perpétuos. continue lendo »
Morpheus (Não confundam com Daniel Hall, o Segundo Aspecto de Sonho) é um personagem, no mínimo, interessante. Apesar de, no final das contas, ser um personagem heróico, ele possui muitos aspectos negativos em sua personalidade. Morpheus é lento para compreender humor de qualquer tipo, ocasionalmente insensível, preocupa-se com si mesmo de modo quase obsessivo (E não fisicamente, como a sua tia natureba que corre uma maratona todo dia e se alimenta de suco de couve e soja) e tem sérios problemas para esquecer ou perdoar uma desfeita. E isso é só uma faceta do Tecelão de Sonhos. continue lendo »
Qualquer leitor regular das minhas colunas (Ou mesmo aqueles que já leram meia dúzia de colunas que não façam parte de alguma série) sabe que eu sou um fanboy descarado do trabalho de Neil Gaiman. Numa das minhas prateleiras de livros, ao alcance da minha mão, encontram-se Coisas Frágeis, Os Filhos de Anansi, Fumaça e Espelhos – Contos e Ilusões e, claro, a aclamada série Sandman. continue lendo »
Continuando a série que mostra que nas HQs nem sempre os demônios são seres maléficos, podendo inclusive atuar como heróis, vamos falar de uma cria do rei Jack Kirby: Etrigan, o Demônio. continue lendo »
Quem já leu pelo menos uns três textos meus, sabe que uma das minhas paixões é a série Sandman, de Neil Gaiman. E, quem coleciona, sabe que para você completar a coleção, é necessária uma pequena fortuna (Um volume de Prelúdios e Noturnos da Conrad não custa menos de 4 garoupas, enquanto A Casa de Bonecas e Estação das Brumas atingem, sem muita dificuldade, três onças), afinal, são 10 volumes da série principal, além dos 3 spin-offs. Mesmo se comprados pelo preço original, ainda são exorbitantes R$ 858,00.
A Panini, a editora de quadrinhos mais foda do momento (Afinal, está publicando a Vertigo E a Marvel Max), resolveu juntar toda a série em, se não me engano, 4 ou 5 volumes, e nos dar a chance de ter a série completa sem ter de vender os rins no mercado negro. Infelizmente ainda não consegui descobrir o preço, mas com toda a certeza não vai ser nada barato.
Se a Panini for seguir o modelo norte-americano, teremos o seguinte: a série principal será reunida em quatro volumes, e cada um deles terá cerca de 600 páginas, capa dura, papel especial, recoloração, material exclusivo e um preço que, numa estimativa EXTREMAMENTE positiva, vai oscilar entre os nada monetariamente agradáveis valores de R$ 200,00 e R$ 300,00. Caso haja a publicação do quinto volume, com as histórias da Morte e os outros spin-offs… pera que minha carteira tá fugindo… peguei!
Além de Sandman, também haverá a publicação de Transmetropolitan, A Liga Extraordinária, Ex Machina e Y: The Last Man, todas com lançamento previsto para março e abril. Corram para as livrarias.
“A Biblioteca de Sonhos é a maior que já existiu. Estou certo de que todos os seus livros estão aqui. Como? Você não escreveu livro nenhum? Claro que escreveu. Eis um deles. Chama-se “O Best-Seller de Espionagem e Romance no qual eu pensava no ônibus e que venderia um bilhão de cópias me livrando do trabalho para sempre.” Não é um título dos mais atraentes, certo?” continue lendo »
Ah, os spin-offs. Um dos modos mais fáceis de se salvar ou destruir uma história, seja de séries, quadrinhos ou filmes. Alguns podem tornar um personagem, naturalmente chato, em alguém interessante (Vide o Azulão em “Entre a Foice e o Martelo“), emputecer profundamente os fãs (A Marvel, de modo geral, toda vez que desagrada os fãs, transforma longos arcos em realidades alternativas ou spin-offs) ou melhorar o que já era bom. continue lendo »
Como provavelmente alguns entre a minha dúzia de leitores, eu estudo em uma universidade pública. E, como se sabe, há um problema recorrente nessas instituições: Má infraestruturaFalta de recursos Professores mal pagos que, vez ou outra, faltam sem motivo algum. Isso é causa de alegria, ira ou indiferença, dependendo do professor. Pois bem. Dia desses, um professor, não muito estimado, faltou. Aproveitando o fato de que não havia quase ninguém na sala, soltei minha mente de quaisquer amarras, o que no meu caso se traduz por “divagar desenfreadamente”. continue lendo »