Popularidade é necessariamente algo bom?

Nona Arte quarta-feira, 11 de março de 2009 – 28 comentários

Watchmen estreou mundialmente há poucos dias, com um hype somente igualado por Batman: The Dark Knight. Eu posso dizer que eu estava grávido de Watchmen, uma vez que comecei a esperar pelo filme no meio do ano passado, quando vi o anúncio do lançamento no Judão.

Nota-se que as adaptações de HQs estão em alta: Batman, Watchmen, Homem de Ferro, Preacher… todas elas estavam sendo transportadas do papel para as grandes telas. E, com toda essa divulgação de HQs, as vendas obviamente subiram. Watchmen ganhou edições especiais por ocasião do lançamento do filme, Batman nunca foi mais popular (graças ao Coringa de Heath Ledger, claro) e o Homem de Ferro perdeu a ferrugem. Mas… isso é algo bom?

Não necessariamente.
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Prazo de Validade

Nona Arte quarta-feira, 04 de março de 2009 – 6 comentários

Eu não gosto de HQs que se estendem por dezenas de anos a fio. #prontofalei. Não, eu não quero perder meu “emprego” aqui no AOE e nem estou dizendo que não gosto de HQs. Apenas que não gosto daquelas que não chegam a um final com o passar dos tempos.

Vejamos um bom exemplo: o alien tanga com malha azul coladinha e cueca por cima da calça, também conhecido por Superman. Criado em 1938 por Jerry Siegel e Joe Shuster, o azulão está prestes a completar 71 anos de existência, que provavlmente ainda vão se estender por bastante tempo. O mesmo vale para Batman, Hulk ou quem quer que você pense. Estão aí há dezenas de anos, tomando o dinheiro dos nerds pobres e o dando às ricas editoras.
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Morte à Nova Mídia!

Nona Arte quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009 – 5 comentários

No dia 21/02/2009, eu, Guten, entediado ao extremo numa tarde chuvosa no litoral, saí do apartamento em que estava enfurnado e, mal-humorado em pleno Carnaval, me dirigi ao shopping mais próximo para entupir minhas artérias com o colesterol sólido proveniente do McDonald’s e praticar meu esporte predileto: fuçar livrarias.

Após diminuir minha expectativa de vida em alguma semanas com um hambúrguer, fritas e uma coca, me dirigi à livraria mais próxima e comecei a vasculhar as prateleiras por livros que aparentassem ser interessantes. Meia hora depois, cheguei, inconscientemente, à prateleira de HQs e, à minha esquerda, jaziam belos, atraentes e não tão intocados, os livros com a série Sandman, de Neil Gaiman. Foi amor à primeira vista. Num frênesi de paixão, agarrei quatro volumes (Fábulas e Reflexões, Terra dos Sonhos, Fim dos Mundos e Vidas Breves) e, sem ligar para minha limitações de estudante sustentado pelos pais, comprei todos os quatro volumes. continue lendo »

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quem?

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