Nunca subestimem o potencial de ruindade de algo. Depois de uma semana de plena humilhação e cagação de regra por parte dos redatores, chegou a hora da lista mais desejada, esperada e temida de todas: A minha.
As Olimpíadas acabaram hoje ontem, num encerramento tão brilhantemente planejado que ficou perto da perfeição. De artistas atuais aos grandes clássicos – Houve participação até do Monty Python -, a bagaça acabou num puta espetáculo. Inclusive o link pro Rio de Janeiro, que contou com a Marisa Monte de Iemanjá e foi um tapa na cara daqueles que pensavam apenas nos estereótipos que seriam abordados. Acabou que não teve só samba, teve índio e macumba também. Ou seja, a tríade da cultura brasileira tava lá em peso.
Sem mais delongas, abre aí o texto e vamos discutir quem devia se apresentar nas nossas Olimpíadas. continue lendo »
Vou te contar que a internet me proporciona momentos de inutilidade pura. Tipo, eu não fazia ideia de quem era essa tal de Miley Cyrus há uns tempos e a minha vida tava muito bem assim. Mas depois da história que ela teria usado drogas explodir no universo virtual tosco, ela passou a virar um assunto comum. Até o Felipe Neto, carioca convicto e assumido, colocou-se contra os fãs da guria, provocando ainda mais as famílias-trolls. Não que eu não me divirta irritando garotas de 12 anos no Twitter, mas eu tenho mais o que fazer da vida. E eu não sou carioca.
A única lembrança que eu tinha dessa guria – além da mais óbvia: EU COMIA, HEIN – era uma participação em um episódio de Family Guy, onde ela era um robô descontrolado que matava geral. E o macaco do armário deu cabo nela. Ou foi o Peter com um avião, estilo final de King Kong. De qualquer forma, depois do suposto ocorrido onde ela fumou algo parecido com ORÉGANO ter virado um sucesso na internet, eu vou ter mais uma lembrança relacionada a ela: Cês são mó babacas, mano. continue lendo »