Desde que eu dei um tempo nos livros, meu tempo de lazer praticamente se resumiu a ver filmes e séries. Então, resolvi compartilhar com vocês as minhas impressões sobre cada uma dessas coisas que vem ocupando meu tempo vago, começando pelas séries. Vamos lá. continue lendo »
Tão tá, sejamos sinceros. Sempre na vida, dentro daquilo que você curte muito, vai ter algo que você não curte tanto assim. Ficou confuso? Eu explico. Pela milésima vez aqui, vou reafirmar o quanto eu gosto de cinema, porém, a sétima arte por si só é extensa e possui gêneros, enfoques, regionalismos, intenções diferentes. Dentro do tema, não é tudo que eu gosto. E hoje eu não estou falando de um filme específico, estou generalizando mesmo. Por quê? O gênero comédia é uma coisa que me broxa. E nem adianta me olhar desse jeito, afinal eu não estou sozinha nessa. Os machos aqui do Bacon também expuseram a opinião e o resultado não foi muito diferente. Na verdade, eu até desafio você que tem um tesão estranho em arranjar defeito em cada texto desse site alguém a me converter. E pra você que vai citar Adam Sandler, Will Ferrel, Ben Stiller, eu só tenho algo a dizer:
Então, uns dias atrássemana passada no meu último texto aqui no Bacon, eu falei que o Era Uma Vez no Oeste era o western definitivo. E isso me fez pensar, quais seriam os filmes definitivos de cada gênero? Quais aquelas obras que atingiram um nível de excelência tão alto no que se propuseram que o gênero poderia ter acabado ali, e tudo o que veio depois foi uma tentativa fracassada de imitá-las? Para responder essas questões, como cês já devem ter percebido, vem aí uma lista básica desses filmes. continue lendo »
Um canal que já foi alguma coisa e que sempre prestigiou animações de qualidade, intercalando com seus famosos clipes e sua programação variada voltada para jovens que, teoricamente, gostavam de música.
Assim podemos definir a MTV Brasil.
Tirando sua programação normal – que já foi muito boa – pode-se dizer que a MTV foi a pioneira no que diz respeito a desenhos adultos.
O DJ Raphael Mendes, aka Bobagento, mandou uma sugestão interessante para a coluna desta semana.
Listar os maiores anti-heróis da ficção.
Anti-herói é aquele cara que, ao contrário do herói bonzinho cagão – tipo Superman – faz as coisas do jeito lhe convém e de acordo com seus interesses, objetivos ou o que quer que seja para cumprir sua missão, independente se os métodos que usarão são ou não tolerados pela sociedade, como o Batman e Wolverine.
Geralmente são movidos pelo egoísmo, vaidade e qualquer coisa que não seja a visão principal do herói, que é ajudar o próximo.
Anti-heróis são complexos pelo simples fato de que tanto podem ser os heróis como os vilões da história, de certa forma criando uma empatia com o público, que, dependendo da situação, torcem por ele independente de ser o personagem principal, herói ou vilão.