Space Jam: Um Novo Legado (Space Jam: A New Legacy) Com: LeBron James, Don Cheadle, Khris Davis, Sonequa Martin-green, Cedric Joe, Jeff Bergman e Eric Bauza
Por algum motivo, uma Inteligência Artificial chamada Al G resolve que é uma boa ideia sequestrar Lebron James e seu filho Dom, e botá-los pra jogar com um time de Looney Tunes [Que por um acaso estão em outra dimensão] contra superversões das maiores estrelas da NBA e WNBA, numa tentativa de ser menos cartunesco que o antecessor.
O mal das continuações que querem ser melhores que o original, quando deveriam abraçar a galhofa sem medo de ser feliz. continue lendo »
Eu já falei aqui antes sobre adaptações de modo geral – e especificamente – e sim, seu tanga, eu curto pra caralho. Acho que inspirações são bem vindas e ter por base algo que já fez sucesso antes é meio caminho andado. Mas, calma, não se irrite! Eu sei que você fez mentalmente uma lista das piores adaptações que já comeram o seu dinheiro no cinema. Mas dessa vez, essa é uma lista das boas e com representantes de todas as classes, tem pra todo mundo #TODOSCOMEMORA: Literatura, HQ, teatro, desenho animado, novel.. não, não, esse último não. De qualquer forma, eu juntei hoje alguns dos melhores filmes que pegaram “carona” em algo que já existia, mas sem a frescura de TOP-alguma-coisa porque eu não tô afim de escutar vocês reclamando depois. Tá? continue lendo »
Falando com um amigo essa semana, comentávamos sobre os desenhos misturados com atores reais e, como faz tempo que não aparece um nesses moldes, bom. Aliás, acho que faz tempo que não aparece um filme/desenho (Como eu chamava), desse tipo.
Sei que é um desenho, mas…
Só para constar que não considero Scooby Doo, Garfield e Alvin e os Esquilos filmes do gênero. Apesar dos personagens serem feitos em computador, a ideia ali é simular personagens reais, o que na minha modesta opinião não caracteriza a fusão das duas mídias. continue lendo »
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
O que é melhor do que desenhos que praticamente todo mundo já assistiu? Colocar um astro global ou uma celebridade ao lado deles. E que tal um dos maiores jogadores de Basquete da época. Cagaio, é a equação perfeita pra ganhar dinheiro, véio. E pra fazer uma besteira, claro, como o irmão caçula e porre desse filme. O que não ocorreu com Space Jam. Ah, teve dinheiro sim, mas o filme não é ruim.
Primeiro: A comédia. Looney Toones sempre foi um ESTILO de desenho, não uma série. Tudo que é da Warner e que descende desse tipo de humor físico (Patos perdendo o bico e bandidos explodindo é BEM físico) tem um dedo dos lunáticos. E no filme não deixa de fazer igual. Vemos Pernalonga zoando com todo mundo e até mesmo apanhando. A verdade é que mesmo depois de tanto tempo, o filme agrada por ser ao mesmo tempo violento pra caramba e inocente. Até mesmo os humanos de verdade entram na brincadeira.
Cartazes psicodélicos de cinema para agradar crianças cheias de açúcar… Ah, a velha guarda…
Segundo: O roteiro. Ao contrário de tantas outras adaptações, Space Jam tenta criar uma história simples, mas com viradas divertidas, de forma que as crianças entendam e apreciem, não sejam bombardeadas com informações inúteis e sequências absurdas. Ah vai, qualquer roteiro é melhor do que a desculpa para fazerem mais um filme do Uwe Boll… Imagino o terror que seria se ele adaptasse desenhos animados. Que seja, Space Jam não peca, mesmo que suas interpretações não sejam dignas de um Oscar. Aliás, falando em interpretações…
Surge uma voz da multidão: Montinho!
Terceiro e fatal: Michael Jordan NÃO faz feio com o papel de “protagonista”. Ao lado de Patolino, Pernalonga, Piu Piu (O nome mais gay já inventado para um desenho) e cia., o jogador consegue convencer que ele acredita no que está fazendo e até parece se divertir fazendo o que, teoricamente, deveria saber fazer melhor: Jogar basquete.
Patolino, eu sou seu pai… Quero dizer, treinador
Até mesmo a trilha sonora é decente. Não BOA, mas decente, e muita gente ficou com a melosa I Believe I Can Fly na cabeça por… Uns meses. Admite vai, você ainda não será mais tanga do que o Théo.