Muitos diretores são considerados maiores que seus filmes. Suas obras não superam sua fama. Quando estão pra lançar um novo trabalho, ficamos loucos pra ver como será seu novo filme. Ou como será sua visão sobre algum game, quadrinho ou livro. São os diretores que arrastam multidões pros cinemas, independente do filme e dos atores que estão na tela. Os diretores que fazem ou não um filme dar certo. Pelo menos na maioria das vezes…
Spilberg e George Lucas estão aí só enchendo linguça.
Acredito que todo mundo aqui já teve uma pira como essa algum dia, algo como “se eu pudesse, faria tal coisa!”. Acontece que eu penso isso com mais freqüência que o normal, e às vezes consigo ir mais longe que os outros. E bom, não que vocês tenham perguntado ou pedido, mas hoje vou levá-los ao interior da minha mente. É, é isso mesmo, hoje vou mostrar pra vocês coisas que eu penso sobre cinema e que se tivesse o poder para tal, o que faria. Se você é louco o bastante (Com certeza, você lê o Bacon!) clica aí e descobre com o que eu gasto neurônios. continue lendo »
Todos vocês que aí já devem ter percebido que nós, escritores (Colunistas, mas o Pizurk vai me chamar de estagiário) do Bacon somos muito fãs do Stanley Kubrick. Se não perceberam é porque nem lendo isso direito vocês estão. Mas a questão é a seguinte: Vou falar desse, que é, juntamente com Spartacus, o filme mais premiado do Stan, continuando o tema do texto anterior: A nobreza clássica européia.
Uiara: Caso ainda tenha alguém que não assistiu esse que é o melhor filme de suspense já feito, só posso dizer SHAME ON YOU corra e alugue já. É bem provável que você tenha um amigo corno que já te contou o final, mas não deixe que isso te freie. Mesmo que seja MAIS interessante ver o filme no escuro (em todos os sentidos), como eu vi, é absolutamente impossível não ficar impressionado com a genialidade do roteiro e dos ângulos captados. Aliás, a resenha desse filme deveria ser simplesmente “Hitchcock”. Seria suficiente pra entender o padrão de qualidade. continue lendo »
Esse é mais um assunto que causa brigas com meus amigos. Eu sou chata, isso é fato. Da mesma forma que muitos aqui não suportam quando um personagem começa a cantar durante um diálogo, eu não aguento quando a tela se enche de luzinhas piscantes aleatórias sem sentido e o diálogo simplesmente INEXISTE. Sério, eu consigo ver vários nerds numa sala dizendo “óóhhh” e dando uma resposta incompreensível caso alguém pergunte o que há de tão bom naquilo. continue lendo »
Duas considerações sobre o novo quadro: 1- Se trata de um lugar pra falar de filmes clássicos, e não tome somente “Casablanca” por isso. 2- NÃO PERGUNTE a causa, motivo, razão ou circunstância do senhor Bogart ser TANGA. Dito isso, vamos ao primeiro filme.
*Pega um copo de leite e coloca Beethoven pra tocar*