It sempre foi “o” livro do Stephen King para mim. Não foi o que me fez conhecê-lo, o que me fidelizou, tampouco meu favorito. Mas, de todos, é o mais assustador e atemporal, porque mexe com o imaginário infantil e com todo o processo que envolve ser gente grande. Aquele calhamaço de quase 800 páginas conta a história de sete adultos que encaram Pennywise, palhaço assassino que assombrou a cidade de Derry quando eram crianças. Em linhas gerais é, metaforicamente, uma timeline do amadurecimento dos protagonistas diante das adversidades quando estão finalmente prontos para combater aquilo que os aterroriza. continue lendo »
22 de novembro de 1963 foi o dia em que John F. Kennedy, o presidente mais carismático que os Estados Unidos já conheceram, foi executado por Lee Harvey Oswald durante sua passagem por Dallas, em campanha pela reeleição. 11/22/63 é, também, o título original do best seller de Stephen King, lançado em 2011, cuja trama é conduzida pela pergunta que todos os americanos já fizeram: O que teria sido dos EUA e do mundo se JFK não tivesse sido assassinado? continue lendo »
Era uma vez um homem que encontrou um bastão de baseball e…(HQs)
Como o esperado, com o hype de Negan na série, a Image irá lançar uma HQ especial contando a origem do vilão mais filha da puta que todos amamos odiar. Aliás, confesso que eu gostava mais do Governador do que do Negan dos quadrinhos, mas Jeffrey Dean Morgan me fez acreditar. Enfim, uma página da HQ solo do malandro já foi lançada e mostra nada mais, nada menos do que a criação de Lucille.
Então, tava eu de boa, suave na nave, quando me deu um estalo, “quero ler Stephen King“. E foi o que eu fiz: Tenho um livro dele que tava rolando faz tempo aqui em casa e que eu nunca tinha tido vontade sequer de abrir por ser um tanto grande em suas 860 páginas. Mas já que tem o livro aí e a vontade bateu, por que não? Ora, vou lhes dizer o porquê.
“Love is old slaughterer. Love is not blind. Love is a canibal with extremely acute vision. Love is insectile, it is always hungry”
– Stephen King, Christine
Sempre me enrolei pra começar a ler os livros do Stephen King. Influências e incentivos nunca faltaram pra que eu pelo menos conhecesse a escrita dele. Li alguns contos perdidos recomendados por um amigo, mas tinha sido tudo até então. Tentei pegar uma obra completa como A Coisa, pois consideram esse um dos melhores trabalhos desse autor. Li mais ou menos até a metade e desisti, em parte por ser um momento bastante estressante da minha vida e ler A Coisa antes de dormir estava me deixando bastante perturbada. Passaram-se muitos meses até eu decidir ler Stephen King de novo. Nesse meio tempo, eu comprei livros dele e deixei pegando pó na estante. Li À Espera de Um Milagre durante esse período “sabático” e achei bastante fascinante, um dia eu acabo escrevendo sobre ele também. continue lendo »
Ok, já adianto uma coisa: Nunca vi o filme. E se já nessa frase não ficou claro, isto é uma resenha do livro, não do filme e nem do roteiro do filme, ok? Ok. Dito isto, eu não sei em que ponto a carreira do Stephen King desandou (E creio que nem tenho saco pra descobrir), mas com este já li os três primeiros trabalhos e a coisa é melhor do que eu esperava.
Carrie (Sissy Spacek) é uma jovem rejeitada por todos, inclusive pela mãe, mulher religiosa e completamente louca. É constantemente ridicularizada pelos colegas, o que acaba levando a uma série de eventos estranhos que envolvem seus poderes telecinéticos, que se fortificam graças ao desejo de vingança da protagonista.
Chegamos em 2013 e as pessoas simplesmente não desistem de reciclar filmes bem sucedidos do passado. O remake de Carrie, a Estranha, que será lançado em breve, não é o primeiro. Em 2002, fizeram uma versão made for TV das mais toscas. Isso para não esquecer a sequência, Carrie 2 – A Maldição de Carrie, que é basicamente a mesma história, com nomes diferentes e uma trilha sonora bacana. Mas o original, ah, o original mexe comigo até hoje. Se passar 100 vezes na TV, assistirei todas. Conheço a história de cabo a rabo, mas ainda me causa os mesmos arrepios na espinha do passado, mesmo não sendo aquele filme de terror clássico que estamos acostumados. continue lendo »
Não sei vocês, mas eu cresci ouvindo como o Stephen King comia bundas. Pra galerinha alternativa da internerd, ele é o tal.
Enquanto sua irmã lê Crepúsculo e bate siririca pra 50 Tons de Cinza, aposto que tua mãe só deu pro teu pai depois de descobrir que ele curtia Stephen King. Provavelmente, o escritor fez parte da adolescência de muito coroa por aí, assim como Harry Potter foi a nossa.
“Meu porquinho da índia foi minha primeira namorada”… Não, pera.
Aqui estou eu, quase dois meses depois do primeiro texto sobre minha situação literária. Folgo em dizer que, desde daquela ocasião até o presente momento, as coisas melhoraram. E, devo dizer, ficaram também um tanto… Russas.
Todos já sabemos, e não é de hoje, que os best-sellers literários são os mais cobiçados livros a serem adaptados para o cinema. Exemplos há aos montes, como O Código Da Vince, O Caçador de Pipas, Marley e Eu, só para citar alguns. Ultimamente, o fenômeno das adaptações atingiu as séries de livros, tendo início com O Senhor dos Anéis e sendo sucedido por Harry Potter, Crepúsculo, entre outros.
É interessante notar também, que o cinema, desde Tubarão em 1975, se tornou algo praticamente comercial, e nos dias de hoje o gênero que mais rende cifras para Hollywood é o de super-heróis. Bom, eu enxergo a convergência de todos esses fatores na obra-prima do superfamoso escritor americano Stephen King, A Torre Negra. A série citada anteriormente é um fenômeno literário, que possui fãs pelo mundo inteiro, com um personagem principal cativante, que reúne bastante cultura pop, e teria tudo para ser um sucesso do cinema.