A jovem Jill Parrish (Amanda Seyfried) volta para casa depois de ter trabalhado até mais tarde e encontra a cama de sua irmã vazia. Ela acredita que o mesmo serial killer que a raptou dois anos antes voltou para concluir o serviço. Como a polícia não compra a versão de Jill, ela parte sozinha para encontrar a irmã.
Eu tenho que parar de ir assistir filmes só porque tem atrizes que eu gosto neles. E quando eu digo “atrizes que eu gosto”, não tou falando delas serem foda na atuação ou algo assim [Não que elas não sejam], mas seria na verdade assistir filmes que tem atrizes que eu sabugaria. E isso não é muito apropriado de se falar no dia internacional da mulher, né? Mas foda-se, cês não pagam meu salário mesmo.
O que importa é que a Amanda Seyfried é uma dessas atrizes. A Emma Stone é outra, mas ela não tá nesse filme. Se bem que a Jennifer Carpenter também é diliça. Mas deixemos isso pra lá e vamos falar do filme em si. continue lendo »
A trama acompanha um jovem advogado (Daniel Radcliffe), que lida com um caso perturbador em uma pequena cidade do Reino Unido. Enviado para o povoado para lidar com a documentação de um cliente que faleceu recentemente, o homem se instala na casa do falecido. Porém, nada será fácil, quando acontecimentos sobrenaturais começam a acontecer na propriedade. Tudo isso devido à “mulher de preto” retratada no título da produção, um fantasma de uma senhora rejeitada, que resolve buscar por vingança contra o pequeno município.
Eu vi o trailer dessa bagaça e logo pensei: Eu quero ver essa joça. Ledo engano. Eu não queria ver essa bagaça. Eu queria ver o filme que me venderam, mas na realidade o filme que me venderam não existe. O que existe é um amontoado de clichês com um final fora do comum. Eu devia ter me tocado de que chamar algo de “joça” não é um bom sinal, mas eu sou teimoso. E lembrem-se, crianças: O que não é comum é considerado esquisito, e na maior parte das vezes isso não é um elogio. continue lendo »
A Casa dos Sonhos narra a história do bem-sucedido editor Will Atenton (Craig), que largou sua alta posição no emprego em Manhattan para se mudar com sua esposa (Weisz) e as duas filhas para uma cidadezinha pitoresca em New England. Porém, enquanto eles estão se acostumando com a nova vida, descobrem que sua casa perfeita foi cena de um crime: o assassinato de uma mãe e seus filhos. E toda a cidade acredita que foi pelas mãos do marido, que sobreviveu. Quando Will tenta investigar, ele não tem certeza se está começando a ver fantasmas ou se a trágica história está muito mais próxima do que ele imagina. Suas únicas pistas vêm de Ann Patterson (Watts), uma vizinha misteriosa que conhecia todas as vítimas. Enquanto Will e Ann tentam encaixar as peças desse quebra-cabeça assombroso, eles precisam descobrir quem assassinou a família na casa dos sonhos de Will antes que o criminoso volte para matar de novo.continue lendo »
Lembro que quando lia a revista Bravo! 100 Filmes Essênciais da História do Cinema, um dos filmes que eu ainda não havia visto que mais me chamaram a atenção foi um tal de O Mensageiro do Diabo (Qualquer coisa que tenha o nome do belzebú se torna mais intrigante, rs). Pela pequena sinopse, o filme parecia ser algo grandioso, com um dos maiores vilões da história do cinema. Logo, eu pensei que seria um daqueles caras que saiam matando pessoas por aí, apenas por crueldade. Mas o vilão se mostraria muito maior que tudo isso.
Valerie está apaixonada pelo forasteiro Peter, mas seus pais a prometeram em casamento ao rico Henry. O casal planeja fugir, mas a irmã mais velha de Valerie é morta pelo lobisomem que vaga pela floresta que rodeia o vilarejo onde moram. Ela começa a desconfiar que o lobisomem pode ser alguém que ela ama e descobre que tem uma ligação singular com o monstro que os une inexoravelmente, tornando-a ao mesmo tempo suspeita e isca.
Eu nem sabia que tinha sido dirigido pela mesma doida que fez Crepúsculo e tal. Mas acho que dá pra notar, porque, pra começar: É uma daquelas historietas de amor proibido envolvendo seres sobrenaturais. Quem mais faria isso de um modo tão… Boçal? continue lendo »
Sidney Prescott (Neve Campbell) retorna para a cidade de Woodsboro para o lançamento de seu livro auto-ajuda inspirado em suas experiências. Sua chegada é marcada pelo aniversário dos primeiros assassinatos e o aparecimento de um novo psicopata. Enquanto revive seu antigo pesadelo ao lado de seus velhos companheiros, o xerife Dewey Riley (David Arquette) e a ex-reporter Gale Weathers (Courteney Cox), novos personagens são introduzidos a série.
O quarto filme de uma franquia tem somente dois destinos, ou é uma bomba que enterra de vez a franquia, ou é bom o suficiente para honrar os seus antecessores. Com Pânico 4, a segunda opção pode ser assinalada com certeza, podendo ser uma nova trilogia. Criando um laço entre o último filme, os sobreviventes dos primeiros ataques do nosso conhecido (Ou não) Ghostface se deparam novamente com mais uma onda de assassinatos. continue lendo »
Estava reparando aqui, eu sempre tento falar de diretores diferentes para ver se os leitores desta joça aqui se afeiçoam ao menos por alguns. Daí vi que ainda não escrevi sobre um dos melhores diretores de todos os tempos. Então pergunto a vocês dois que acompanham o meu quadro: De qual GÊNIO do cinema eu ainda não resenhei nenhum filme? Claro que você respondeu Didi MocóAlfred Hitchcock. Que Hitchcock foi o mestre do suspense não há dúvida, então não há nada melhor que falar um pouco de uma de suas obras-primas, o seu primeiro filme colorido e talvez o mais experimental de todos eles.
Sem mais delongas, aproveitando que na semana passada eu falei sobre O Silêncio dos Inocentes, o filme que trouxe o Dr. Hannibal Lecter para o cinema, nada melhor que continuar o quadro com o filme totalmente focado no Dr. Canibal, dando a ele mais tempo na telona e mostrando um pouco mais da personalidade de um dos maiores vilões do cinema.
Existem certos filmes que com o passar do tempo simplesmente não saem da cabeça. Acho que à mistura de influências fez O Pacto dos Lobos se tornar um desses filmes.
Quando alguém poderia imaginar um filme de suspense, com feras, índios, figurinos de época e caçadas poderia ser feito na França?
O ambicioso congressista americano Stephen Collins é o futuro de seu partido – até que sua assistente morre tragicamente e segredos começam a vir à tona.
Cal McAffrey, repórter veterano de Washington D.C., tem uma antiga amizade com Collins, mas, seguindo ordens de sua editora, Cameron Lynne, precisa investigar a história.
Na medida em que ele e sua parceira novata Della Frye tentam desvendar a identidade do assassino, se deparam com uma conspiração envolvendo algumas das mais promissoras figuras políticas e corporativas dos Estados Unidos. Algo que ameaça abalar as estruturas de poder da nação.