Público não se pega, se conquista
Não sei vocês, mas eu tenho um costume muito simples no que se trata de acompanhar tópicos do meu interesse: Se eu não lembro de acompanhar por mim mesmo, então é porque não é realmente importante pra mim.
Não sei vocês, mas eu tenho um costume muito simples no que se trata de acompanhar tópicos do meu interesse: Se eu não lembro de acompanhar por mim mesmo, então é porque não é realmente importante pra mim.
Não há herois em Black Mirror. A série em formato de antologia é a mais nova querida do público (Até porque Game of Thrones está em hiato), tendo estreado em 2011 no Channel 4 da TV britânica e ressuscitada pela Netflix este ano para sua terceira temporada e ano que vem para a quarta (Ainda sem data). Black Mirror é sobre a relação do ser humano com a tecnologia, e como a tecnologia vêm ajudando a moldar o mundo em que vivemos… Ou melhor, Black Mirror é sobre como a tecnologia está ajudando a moldar nosso futuro, e como estamos ansiosos para que o futuro chegue logo. continue lendo »
Então, vamos falar de umas coisas meio chatas, pra variar um pouco: Já reparou como hoje é muito mais fácil fazer praticamente qualquer coisa? Quer dizer, até pra cagar cê pode usar remédios, ferramentas e papel higiênico de folha quádrupla (Com cheirinho de lavanda)! Essa facilidade é uma decorrência da evolução tecnológica, que se intensificou com a revolução industrial, e não dá sinais de estar cansada: “Antigamente” é a puta que vos pariu.
Eu fui num sebo. Vendi umas paradas, comprei outras e saí de lá antes que me expulsassem suspeitando de uma invasão do MST, mas o que importa não é nada disso: Eu fui num sebo e nesse sebo tinha uma sessão seção de putaria. Vocês sabem do que eu tô falando.
Apesar de Assim Falou Zaratustra estar na minha cabeceira há meses (E já há meses intocado) resolvi reler Asimov, mais precisamente Sonhos de Robô, uma coletânea de contos que acabam por exemplificar um pouco de tudo que o autor fez em termos de ficção científica. Um excelente livro para se ler como introdução pra o filme Eu, Robô, diga-se de passagem, à parte do livro homônimo. E venho, já há uns dias, jogando novamente Deus Ex: Human Revolution.
Vou contar um causo aqui. Tava lendo Istoé Gente já que adoro ver o que ta rolando no mundo dos ricos e vi que tinha uma entrevista com George Lucas falando sobre o lançamento da franquia Star Wars em 3D. Folheei a revista até achar a tal entrevista, fui lendo e cheguei na parte que me motivou escrever esse texto: George Lucas afirma que o 3D está para o cinema de hoje o que foram a inserção de sons e cores no passado, implicando um aprimoramento da experiência cinematográfica. Não vou discutir se o rapaz esta atrás de nosso suado dinheirinho relançando Star Wars em 3D nem nada, porque é obvio que é isso que ele está fazendo. Meu objetivo é pensar no que ele disse sobre a tal melhora da experiência do cinema.
Ô beleza de Carnaval… O Pizurk virou purpurina, ninguém mais da equipe dá sinal de vida, todos os leitores devem estar desenvolvendo cirrose em alguma praia distante… Ninguém tá lendo essa bagaça mesmo, acho que vou debizar a coluna da semana. TvTropes, Cracked e 4chan, estou chegando, meus amo- continue lendo »
Imagina que você mora em um país subdesenvolvido. Um país em que a idéia de “investir em arte/tecnologia” seja uma piada. Um país em que pessoas defendam algo tão tosco quanto o Zeebo. Ah, você não precisa imaginar. Você vive nesse país. E nele existem pessoas que realmente defendem o uso tosco da tecnologia desde que seja feito por mãos nacionais.
Meu deus, como alguém defende o Zeebo?
Essa pergunta me assombra tanto que…
Acorda ai seu elitistazinho, ninguém quer lançar a MILESTONE videogamística mas sim dar o primeiro passo numa alternativa viável a consoles gringos, e como toda iniciativa destas acaba esbarrando em coisas como preço e mal planejamento (Ou você acha que qualquer pobre comprava o primeiro Atari?).
Parem de pensar como os proselitistas (Olha, eu nem sei direito o que isso significa) que são e vejam o lado legal das coisas, num país que não valoriza absolutamente o entretenimento digital uma coisa assim é notável.
AHHHHHHH!!!!
Ela me fez criar uma hipótese. O brasileiro sofre de algo que eu chamo de Efeito Tec Toy
http://www.youtube.com/watch?v=a1Y73sPHKxw
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Uma das combinações pouquíssimas vezes exploradas no cinema e que quase sempre é mal interpretada é a de filosofia e ficção-científica. A Uiara, por causa de um de seus textos, me falou um pouco sobre a visão dela em relação ao tema. Após assistir nesse fim de semana o combo 2001, Uma Odisséia no Espaço + Blade Runner – O Caçador de Andróides, resolvi falar um pouco sobre esse último, um filme que se tornou cult devido à diversas influências, como o Noir, o movimento punk, e até mesmo a Metrópolis de Fritz Lang, já que a Uiara falou de 2001 no texto dela.
Se você é um macho que se presa, então meu amigo, você no fundo já sabe a resposta para o questionamento do título deste post.
Megan Fox, a mulher que montada numa motocicleta faz a maioria dos homens dizer: