Nem só de americanos vivem as HQs II
Como disse na última coluna, nem só de HQs americanas vivem os fãs de quadrinhos, já que pelo mundo temos boas histórias espalhadas na nona arte. E comecei falando primeiramente dos Fumetti que fazem um bom sucesso aqui em terras brasilis.
Mas, dentro da Europa, existem outras obras que trazem uma boa leitura, e, nos dias atuais, se não encontramos essas obras nas bancas e sebos, é possível achar algumas delas disponíveis na internet. E vou tratar nessa coluna da Banda-desenhada franco-belga que tem algumas características diferentes das tradicionais HQs, a começar pela forma, já que ela tem em média entre 40 e 60 páginas e são publicadas em álbuns de luxo, com papel de alta qualidade, em cores, no tamanho A4 e com capa dura (O que explica o alto preço, mas vale a pena). continue lendo »