Escrito e dirigido novamente por Six, a sequência foca em Martin, um homem solitário e mentalmente perturbado que mora com sua mãe e trabalha como guarda noturno em uma estacionamento-garagem no subsolo. Para escapar de sua triste existência, Martin se perde na fantasia do filme de terror cult A Centopéia Humana, fantasiando com as meticulosas habilidades cirurgicas do Dr. Heiter, cujo conhecimento do sistema gastrointestinal inspira Martin a praticar o impensável.
Sim, estou obrigando vocês a lerem de novo sobre essa merda *mãozinha de trocadilho*. Processem o Bacon.
O alemão Josef Heiter sequestra três turistas e os une cirurgicamente, boca ligada ao ânus, formando uma centopeia humana. Com o sucesso da operação, o médico começa a treinar a centopeia, enquanto tenta escondê-la do resto do mundo.
No longínquo ano de 2010, esse filme fez sucesso por ter torcido o nariz de muita gente. Se já faz tanto tempo, por que decidi resenhá-lo agora? Oras, por que foda-se, esse é o porquê existe uma continuação muito pior dele e que, por algum motivo acho que trauma, só fui ver agora chega de riscado hein.
Sem mais delongas, deitaê no divã e vamos conversar sobre os efeitos psicológicos da história. continue lendo »
Então, esses dias eu tava procurando algum filme novo pra ver. Baixei Aluguei 3: Centopéia Humana, O Corvo e O Segredo da Cabana. Pois é, o 1° foi o que eu esperava, um monte de nojeira sem fim. O 2° me fodeu, porque eu não li a sinopse achando que seria um remake do Corvo, aquele do Brandon Lee e tal, mas até que o filme é bom, mesmo não conhecendo Poe, direito. Já o 3°, que eu peguei totalmente sem expectativas, me surpreendeu e muito. Logo de cara, já queria deixar bem claro que é um filme de Joss Whedon, então, corre logo pra ver. Ah, e tem spoiler para caramba.
Em um mundo devastado pela infecção por um vírus que faz com que suas vítimas se tornem zumbis, Alice (Milla Jovovich) segue sua jornada em busca de sobreviventes. O confronto com a Umbrella Corporation atinge um novo nível, o que faz com que Alice receba a inesperada ajuda de um velho amigo. Los Angeles aparenta ser um local seguro para os não-infectados, mas ao chegarem à cidade eles descobrem que foram atraídos para uma armadilha mortal.
Esse filme se passa algum tempo depois do terceiro, quando Alice descobre seus clones e resolve botar a Umbrella para baixo. Acredito que talvez role spoiler sobre os acontecimentos da película anterior, então sinta-se à vontade de parar de ler agora. continue lendo »
O T-Vírus experimental, criado pela Umbrella Corporation, foi liberado no mundo, transformando a população em zumbis que se alimentam de carne humana. Com as cidades sem segurança alguma, Carlos Olivera (Oded Fehr) e L.J. (Mike Epps), juntamente com as sobreviventes K-Mart (Spencer Locke) e Betty (Ashanti), reúnem um grupo e fogem pelo deserto, em um comboio blindado. Eles procuram outras pessoas que não estejam infectadas, mas apenas encontram outros mortos-vivos. O grupo é acompanhado pelo dr. Isaacs (Iain Glen), que está num complexo laboratorial subterrâneo da Umbrella Corporation, escondido sob uma torre de rádio abandonada em Nevada. Isaacs acompanha também Alice (Milla Jovovich), que, após ser capturada pela Umbrella, foi submetida a um teste biogenético que alterou sua configuração genética. Agora transformando-se constantemente e sob o risco de ser traída pelo seu próprio corpo, Alice segue o comboio e tenta conduzi-los ao seu destino: O Alasca, onde acreditam que estarão livres dos zumbis.continue lendo »
Desde que foi capturada pela Corporação Umbrella, Alice (Milla Jovovich) passou por várias experiências biogênicas. Ela teve seus genes modificados, o que fez com que adquirisse poderes, sentidos e agilidade sobre-humanos. Agora ela precisa retornar à cidade de Racoon, onde recebe o apoio de Jill Valentine (Sienna Guillory) e Carlos Olivera (Oded Fehr) para eliminar um vírus mortal que ameaça fazer com que todo ser humano retorne como morto-vivo.
Só uma coisa: Uau! Uma continuação que conseguiu ser, no mínimo, cinco vezes melhor que o original! continue lendo »
Alguma coisa terrível está oculta na “Colméia”, um enorme laboratório subterrâneo utilizado para pesquisa genética que é controlado pela Umbrella, uma dos maiores conglomerados do mundo. Lá há uma epidemia do T-Vírus, uma arma biológica de grande poder que acaba matando todos os cientistas que lá trabalhavam. Na verdade se eles tivessem sido mortos realmente teria sido ótimo, mas todos são transformados em zumbis, que sentem uma fome incontrolável e transformam todas as suas vítimas em outros zumbis. Quando isto acontece Alice (Milla Jovovich), que não sabe bem quem ela é, e Rain Ocampo (Michelle Rodriguez) se integram a um comando que entra na “Colméia” para entender e tentar controlar a situação. Porém isto tem de ser feito muito rápido, pois em três horas “Rainha Vermelha”, o supercomputador que controla o local, o selará para sempre e quem estiver lá dentro estará fatalmente condenado a se tornar um zumbi.
Primeiro: Pra que deixar o título em inglês se a tradução do mesmo foi usada como sub-título? Seria pra deixar óbvio ao público que o filme é baseado num jogo? Mas já não é óbvio o suficiente?
E outra, procurar um termo mais bonito que hóspede dumal não teria sido a melhor saída já que esse subtítulo tão polêmico acaba ficando fora do contexto do filme? Nenhum dos tradutores conhecia a história? Isso e muito mais aqui no Bacon Repórter.continue lendo »
A trama acompanha um grupo de seis jovens que decide fazer uma passeio diferente durante as férias. Longe da mesmice de ir para França, Londres ou outro ponto turístico, eles vão para Pripyat, onde moravam operários trabalhadores da usina nuclear de Chernobyl – famosa pelo acidente nuclear ocorrido em 1986, que deixou, pelas contas do então governo soviético, cerca de 15 mil mortos. Depois de uma volta pelo local, eles percebem que seres estranhos estão acompanhando o grupo. Ao notar que não estão sozinhos, coisas aterrorizantes acontecem.
Temos um grupo de amigos felizes e libidinosos em férias? Sim. Temos aquele cara sem noção que, pra “se divertir”, é capaz de pular de um precipício? Claro. E meninas enjoadas – incluindo a platinada burra cuja única qualidade é seu apreço por decotes profundos – e incrivelmente descartáveis pra trama? O russo bombadão que ganha a vida fazendo coisas fora da lei? Base histórica pra te fazer acreditar que sim, tá todo mundo preso num lugar fodido e nenhum celular vai tirá-los de lá? Pano de fundo pra closes no busto ensanguentado das moças? Meu Deus, temos tudo isso! Santo clichê, Bátima! continue lendo »
De um filme de terror, todo mundo sempre espera que ele tenha algo de sobrenatural, um assassino psicótico ou um monstro terrível. Filmes como Psicose (1960), O Iluminado (1980) ou O Exorcista (1973) provam que esse clichê existe. Mas existe um filme que assusta qualquer um e foge desta presunção. O Bebê de Rosemary destoa e intriga cinéfilos e críticos do mundo inteiro há mais de 40 anos. Regras sempre existem e sempre existirão, mas é claro que regras servem também para serem quebradas. Um dos filmes mais assustadores de todos os tempos, a obra maior de Roman Polanski chocou o mundo em 1968 justamente por esconder o que os outros filmes fazem a maior questão de mostrar logo de cara. E por causa disso, o filme envolve e assusta o espectador como nenhum antes dele conseguiu. Poucas vezes antes dele, o terror foi tão angustiante como Polanski o fez ser em O bebê de Rosemary.
Mais uma entrada na franquia Atividade paranormal, desta vez ambientada na capital japonesa. Depois de um intercâmbio em San Diego, nos Estados Unidos, uma estudante sofre um acidente de carro e quebra as duas pernas. De volta para Tóquio, a moça começa a conviver com a presença constante de uma entidade sobrenatural. Ao perceber algo estranho, o irmão dela passa a filmar tudo que acontece enquanto eles dormem. E o que eles descobrem cada vez que assistem aos vídeos é apavorante. Agora, o terror vai destruir uma família e todos que tentarem se aproximarem deles.
Eu devo ser muito masoquista. Mesmo tendo assistido todos os outros filmes dessa série medonha, ainda assim tive a coragem de COMPRAR o maldito DVD desse filme. Em minha defesa, tava numa promoção maneira. Mas enfim, soframos todos juntos, sim? Ótimo. Abre o texto e vamos discutir o que se passou nessa agonizante uma hora e meia em frente à televisão. continue lendo »