Com roteiro de Diablo Cody (Juno) e direção de Karyn Kusama (Æon Flux), Garota Infernal reúne elementos de horror sexy e humor espirituoso, capazes de provocar muitos calafrios. O longa é protagonizado por Megan Fox (Transformers) e Amanda Seyfried (Mamma Mia!).
Jennifer, a garota mais desejada da cidade, é possuída por um demônio faminto, tornando-se uma devoradora de garotos. Todos aqueles que nunca tiveram chance com ela passam a ter novo brilho à luz de seu enorme apetite. Agora, sua amiga de infância, (Amanda Seyfried) terá que enfrentar sua melhor “inimiga” de uma vez por todas.
Você quer um motivo rápido e simples pra ir ver esse filme? Megan Fox. continue lendo »
Continuando o especial de “férias”, hoje resolvi montar outro tipo de lista para vocês. Ao invés de cenas, contemplarei as mais famosas músicas/temas musicais para vocês em outra lista, dessa vez com as músicas mais marcantes da história do cinema. O gênero escolhido para a coluna de hoje foi o terror. Lembrando que não estou me preocupando com a qualidade da obra ou nada parecido, mas listando as músicas mais famosas e assustadoras que já passaram pelas telonas. Cabe ressaltar também que a ausência de alguns filmes como O Iluminado se devem ao fato destes utilizarem o silêncio para provocar o medo: é a angustiante espera pela iminênte quebra do silêncio. Mas como esse não é o nosso foco… vamos que vamos.
Casey Bell (Odette Yustman) odiava sua mãe por tê-la abandonado quando criança. Porém, quando coisas inexplicáveis passam a acontecer, Casey começa a entender porque sua mãe a deixou. Atormentada por pesadelos implacáveis e por um fantasma que assombra as horas que passa acordada, ela precisa da ajuda do único conselheiro espiritual, Sendak (Gary Oldman), que pode fazer tudo isso parar.
Com a ajuda de Sendak, Casey descobre a fonte de uma maldição de família com origem na Alemanha nazista –- uma criatura com a habilidade de habitar o corpo de qualquer pessoa ou qualquer coisa e que está se fortalecendo com cada possessão. Com a descoberta da maldição, sua única chance de sobrevivência é fechar a porta da região além de nosso mundo, que foi aberta por alguém que nunca nasceu.continue lendo »
Numa noite de dia dos namorados um terrível assassinato acaba com a vida de 22 pessoas. Dez anos depois, Tom retorna à sua cidade natal na noite de aniversário deste massacre. Mas, ao invés de ser bem recebido em seu regresso, descobre ser o principal suspeito pelas mortes que voltam a acontecer e somente sua antiga namorada acredita que ele é inocente.
Filme de terror é tudo igual. É sempre o assassino fodão que não morre, que alcança as mocinhas que sairam correndo só andando, e os protagonistas burros, que não tem a menor chance, já que não sabem pensar outra coisa que não seja: “Vamo pro meio do mato!” continue lendo »
Finalmente o FBQPB está de volta! Era pra ele ter aparecido por aqui logo no início do ano, mas os debizadores tomaram conta. Enfim, agora, para o vosso desespero, o Filmes Bons que Passam Batidos é um quadro exclusivamente meu, até porque só eu entendi seu propósito. Então chega de enrolação!
Rá! O DVD saiu nessa semana. Como eu ia deixar de resenhar este filme magnífico?
“Em um fututo não muito distante”, um projeto secreto do governo acaba “vazando” e acaba em Sartre (Nebraska – EUA). O que é esse projeto? Um vírus de reanimação de corpos. Aí, sem mais nem menos, onde o vírus vai parar? Em um clube de strip-tease.
Zumbis. Strippers. Trash. Não tem como ser ruim, né? Principalmente quando a atriz principal é uma estrela pornô: Jenna Jameson. E quando o tiozão é o Robert Englund, o famoso Freddy Krueger. Trash completo, sem mais. Mas, se liga: Se você não curte um filme TRASH, sai daqui. Não quero ter que aguentar seu mimimi, véi. Aos apaixonados por trash, esse filme é uma pérola. Continuemos com a resenha, então.
PEGA EU
Enfim, As Strippers Zumbi é aquele tipo de filme que começa uma merda, fica bom, volta a ser uma merda (isso nos dez primeiros minutos, só) e depois se alinha. Sério, aquele exército parece ter saído de um filme do Uwe Boll, o que só reforça o termo trash. Hm… acho que eu te assustei com isso, né? Calma, o filme é BOM apesar dessa comparação medíocre.
Como todo filme bom de zumbi, uma merda muito grande acontece e não tem ninguém qualificado o bastante pra corrigir essa merda toda, aí uma merda maior acontece e tudo fica perdido. Afinal, imagina você num clube de strippers, admirando um pole dance e, de repente, a mulherada COME SUAS TRIPAS. Assim não dá.
O humor é espetacular, e é isso que torna o trash ainda mais espetacular: quando o humor NÃO É trash. Não que este seja o melhor humor do mundo, mas é na medida, é o necessário pra quebrar qualquer rotina de filmes de zumbis. Mulher pelada também conta, claro.
E como. Como. (heh)
Não há muito o que se falar do filme, na verdade. Eu digo: Aluga e vai assistir com a sua gordinha. Porra, se foder com essas comédias românticas que ela faz você assistir, ISSO que é filme. O mestre Romero recomenda.
As Strippers Zumbi
Zombie Strippers (94 minutos – Terror/Trash/Comédia) Lançamento: EUA, 2008 Direção: Jay Lee Roteiro: Jay Lee Elenco: Robert Englund, Jenna Jameson, Roxy Saint, Joey Medina, Shamron Moore, Penny Drake, Jennifer Holland, John Hawkes, Jeannette Sousa, Whitney Anderson, Carmit Levité
Filme com JACK BAUER, véi! Tem como ser ruim? Óbvio que não. Mas a sinopse não agrada…
Ben Carson (Kiefer Sutherland) já teve dias melhores. Faz quase um ano desde que o detetive de gênio inconstante foi suspenso do Departamento de Polícia de Nova York por ter atingido com um tiro outro policial infiltrado, um acidente que não lhe custou apenas o emprego, mas gerou o alcoolismo e a raiva que o distanciaram da mulher e dos filhos e o deixaram encolhido no sofá de sua irmã.
Desesperado para retomar sua vida e restabelecer os vínculos com a família, Carson aceita um emprego como vigia noturno nas ruínas do incêndio de uma loja de departamentos. O que antes era um símbolo de prosperidade e imponência agora está decadente na escuridão, como um navio fantasma, destruído por um grande incêndio que levou as vidas de muitos inocentes.
Enquanto patrulha os resquícios escurecidos e sombrios da loja, ele começa a notar algo sinistro nos espelhos enfeitados que adornam as paredes da loja. Há imagens horripilantes refletidas nos gigantescos espelhos que chocam Carson.
Além de projetarem imagens hediondas do passado, os espelhos parecem também manipular a realidade. Quando Carson vê seu próprio reflexo sendo torturado, ele sofre os efeitos físicos de suas visões fragmentadas. De repente, o ex-policial se descobre lutando contra seus próprios fantasmas e os demônios que seqüestraram seu reflexo, atormentando-o com convulsões, hemorragia espontânea e um estado de quase sufocamento.
Sua irmã Angela (Amy Smart), solidária porém cética, não dá importância a esses “pesadelos” bizarros, considerando-os conseqüência do estresse e da culpa pelo tiro acidental. Já a mulher de Carson, Amy (Paula Patton), uma objetiva médica legista, é menos indulgente. O comportamento cada vez mais estranho do marido a assusta, pois ela teme que ele coloque os filhos em perigo.
Mas uma ameaça muito mais mortal vem à tona, presa nos espelhos e superfícies refletidas que permeiam seu cotidiano. Quando Carson investiga o desaparecimento misterioso de um segurança da loja e sua possível ligação com suas visões pavorosas, ele percebe que uma força malévola e sobrenatural está usando seu reflexo como um meio de aterrorizar a ele e à família.
Se ele tem alguma esperança de salvar sua mulher e filhos de uma morte horrível, Carson terá de desvendar a verdade por trás dos espelhos e convencer Amy a ajudá-lo a combater a maior força maligna que já enfrentou.
Q ISSO.
O filme já começa arrepiante, mostrando logo de cara que não veio ao mundo pra ser só mais um suspense. Gênero decadente este, não? Sério, qual foi a última vez que você viu um Suspense, lançamento mesmo, decente? DECENTE? Bom, Espelhos do Medo é um misto de Suspense, Terror e Thriller, e vou te contar uma coisa: Puta filme empolgante.
Eu fui pra cabine com o pensamento “Porra, um suspense/terror com ESPELHOS. Grande bosta, eu nem devia estar nesse trânsito perturbador que me fez acordar às 6 da manhã pra ver um filme sobre ESPELHOS!”, o que me preparou pra assistir uma bomba. Eu sou CRENTE de que não fazem mais filmes de terror bons (tirando o cinema trash), principalmente suspense. Logo no início, como eu disse acima, o filme já me impressionou. Mas, ainda assim, nada demais. Depois de uns sustos, o ritmo foi aumentando, aumentando… até que, quando eu imaginei que o filme estava acabando, eu estava me decidindo se daria nota 6 ou 7. De repente, em uma EXPLOSÃO de êxtase, eu estava entre 9 ou 10. ISSO que é guardar o MELHOR pro final. Eu saí da sala falando todos os palavrões que eu conheço.
Esse filme não te deixa na mão se você está atrás de um filme BOM do gênero. Sangue moderado no desenrolar da trama, uma pitada de investigação, um puta suspense e, no fim, aquela vontade de vibrar, aquela vontade de assistir ao filme de novo. Puta que pariu, finalmente um filme não só bom, mas ESPETACULAR do gênero. Espelhos? São só outra visão que o filme passa. E eu acabo de usar uma frase do filme à favor do mesmo, o que me empolga ainda mais.
DAEW BANHEIRA DO GUGU! :amd: :amd: :amd:
A única explicação de você não gostar desse filme é que você é um tremendo TANGA. Ou você é crítico de cinema – aposto que a crítica vai falar mal do filme, os mesmos que falaram bem de Nome Próprio. Nesse fim de semana, muito que provavelmente estarei no cinema para rever essa beleza. Se você sentiu o mesmo, não se esqueça de DESABAFAR aí nos comentários.
Espelhos do Medo
Mirrors (111 minutos – Terror/Suspense) Lançamento: EUA, 2008 Direção: Alexandre Aja Roteiro: Gregory Levasseur, Alexandre Aja Elenco: Kiefer Sutherland, Paula Patton, Amy Smart, Cameron Boyce
Que Garotos Perdidos é um dos melhores filmes dos anos 80 E um dos melhores filmes de vampiros de todos os tempos, é FATO. Garotos Perdidos 2 chegou nessa semana ao Brasil, direto em DVD. Mas te digo uma coisa: Merecia ter pintado nas telonas.
Na trama, em Luna Bay, na Califórnia, um faminto grupo de vampiros caçadores assassina a todos que cruzam seus caminhos. Chris Emerson (Tad Hilgenbrink) e sua irmã Nicole (Autumn Reeser) se mudam para o local após perderem seus pais. Quando a moça se apaixona por um vampiro, Emerson precisa destruir a gangue antes que a transformação completa de Nicole aconteça. Para isso, ele conta com a ajuda do caçador Edgar Frog.
EDGAR FUCKIN’ FROG, VÉI! Praticamente imortal.
O elenco é quase que desconhecido: Tad Hilgenbrink (de filmes como Epic Movie e Disaster Movie, puta carreira fdp) mostrou que pode fazer filmes melhores, o cara é bom. Pelo menos pro papel. Autumn Reeser (da série mela-cueca Pushing Daisies) fez o papel de menininha indefesa, nada demais e muito menos de menos, por mais confuso que isso pareça. Também fez a lição de casa. Corey Feldman (GOONIES!) é o melhor ator em cena, levaria o filme nas costas tranquilamente – tanto que deu uma aumentada considerável na qualidade do mesmo quando surgiu. O restante do elenco manteve o nível de um filme BOM de vampiros, e é exatamente essa a definição de Garotos Perdidos: A Tribo: Um filme BOM de vampiros.
Um filme do gênero sem clichês não é nada, então obviamente eles são encontrados aqui. Mais de época impossível, eles conseguiram manter bem a linha do filme anterior, mas não a qualidade. O enredo não é lá grandes coisa, eu diria que Edgar Frog salvou o filme de uma suposta auto-destruição. Exagero? Não muito. Talvez o elenco não seja tão bom assim.
Mas o fato é que, por mais que dê uma escorregada, Garotos Perdidos: A Tribo não decepciona e deveria SIM aparecer nas telonas, acho injusto o lançamento direto em DVD. Nunca, NUNCA comparem este filme ao antigo, nada se compara a ele. Mas se você curte filmes do gênero, não tem mesmo o que perder, o filme é dos bons. Poderia ser melhor? Não. Como eu disse, nada se compara ao primeiro filme da franquia, e nada pode ser melhor ou tão bom quanto àquele filme. Garotos Perdidos: A Tribo é um filme na medida, e Edgar Frog merece um filme solo.
Se merece!
Garotos Perdidos: A Tribo
Lost Boys: The Tribe (93 minutos – Terror / Comédia) Lançamento: EUA, 2008 Direção: P.J. Pesce Roteiro: Janice Fischer, James Jeremias, Hans Rodionoff Elenco: Tad Hilgenbrink, Angus Sutherland, Autumn Reeser, Gabrielle Rose, Corey Feldman
Zé do Caixão finalmente encerra a trilogia iniciada com À Meia-Noite Levarei sua Alma (1964) e Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967) com um filme que já é cult. Só não sei dizer se isso é bom ou se é ruim, mas sei dizer que a qualidade do filme é espetacular.
Após 40 anos preso, Zé do Caixão é finalmente libertado. De volta às ruas, o coveiro sádico está decidido a cumprir a meta que o levou à prisão: encontrar a mulher que possa gerar seu filho perfeito. Em seu caminho pela cidade de São Paulo, ele deixa um rastro de horror, enfrentando leis não naturais e crendices populares.
Eu sempre achei que o cinema brasileiro devia investir em Ficção Científica e em Terror (imaginem um filme nada infantil envolvendo personagens assustadores do FOLCLORE, véi!), ainda mais depois de tanta merda feita por aí. Zé do Caixão sempre representou a parte trash do terror, mas eu tenho lá minhas dúvidas se Encarnação do Demônio é um filme trash. É claro que seria polêmica dizer “o filme novo do Zé do Caixão NÃO É trash!”, mas vamos aos fatos: Em primeiro lugar, o filme é de uma qualidade espetacular, como dito no início da resenha. A fotografia, os atores, o enredo, os efeitos… cara, pra um filme de baixo custo, Encarnação do Demônio é PROFISSA.
Assombrado pelo próprio passado. Noob.
Com diversas cenas de humor (muitas vezes, obviamente, negro), suspense, tortura e delírios, você percebe que o filme, definitivamente, não é trash. Porém, José Mojica Marins tem seu estilo, sua origem, sua… marca. É impossível cobrar que seu personagem, o grandioso Zé do Caixão, saia da linha e concorra ao Oscar. Não, o cara sempre foi trash, no sentido bom da coisa. Ele é, definitivamente, um maluco. UM MALUCO! Não tem como um maluco não ser trash.
Agora, pare pra pensar: Que tipo de ser demoníaco faria uma interpretação digna de Oscar? Zé do Caixão é um personagem realista, o maior vilão brasileiro – TOTALMENTE brasileiro – de todos os tempos. O que há de trash em Encarnação do Demônio é o que há de realista na trama. E também o que custaria caro, óbvio.
Mojica faz arte com terror, com sangue, com o cramunhão. Cinema é arte. E esse filme é imperdível, é o filme de sua carreira. Não gosto de filmes cult, nem acho que este filme seja cult. Pra mim, Encarnação do Demônio é a prova de que o cinema nacional, nas mãos certas, é realmente uma arte. E não basta ter as unhas gigantes.
Só acho que o cara pegou leve demais, talvez para conseguir mais visibilidade ou até mesmo desbancar alguns prêmios a mais, não sei. O que eu quero saber é: Mojica, quando sai seu próximo filme?
Pegou leve pra carái, falaí.
Encarnação do Demônio
Encarnação do Demônio (90 minutos – Terror) Lançamento: Brasil, 2008 Direção: José Mojica Marins Roteiro: Dennison Ramalho, José Mojica Marins Elenco: José Mojica Marins, Jece Valadão, Milhem Cortaz, Adriano Stuart, Rui Rezende, Cristina Aché, Helena Ignez, Débora Muniz, Thais Simi, Cléo De Páris, Nara Sakarê, Raymond Castile, Zé Celso
Quando começaram a anunciar este filme, pelo menos por aqui, a dúvida era: Afinal, vai ser um filme de terror ou um filme de… comédia? Era realmente DIFÍCIL saber através da sinopse e dos vídeos, então o único jeito seria assistir. PORÉM, esse filme foi lançado em janeiro, lá fora, em edição LIMITADA e saiu em Maio em DVD – lá fora também. Por que a gente não pode ver uma vagina com dentes por aqui, porra?
Logo no início do filme seu cérebro vai dar um nó após ser exposto á ironia gerada em torno a um debate de VIRGENS. Pode parecer tudo normal pra você, que é noob, então fica esperto e deixa a gente rir sozinho. Dawn é quem comanda o debate, mas o que ela não sabe, ou FINGE que não sabe, é que o ideal é que ela fique ETERNAMENTE virgem. Quando ela era menor, e isso obviamente é a primeira cena do filme (que você pode ver AQUI), ela quase arranca o dedo do seu irmão com uma mordida… mas não foi com a boca.
“Eu acho que ela me mordeu”
A família de Dawn é um tanto quanto problemática. Sua mãe é doente, seu pai é um… bundão e seu irmão, BRAD, é um RBD da vida que manda todo mundo se foder, não faz porra nenhuma e… tem uma cicatriz curiosa no dedo. Dawn descobre que vai ter que dar atenção aos seus dentes em dobro, literalmente, da pior maneira possível. Literalmente. Cê já SABE o que vai acontecer, né?
POR QUE não divulgaram a foto INTEIRA?
Com um elenco MUITO – ou COMPLETAMENTE – desconhecido, Teeth não é trash, não é uma boa opção se você tem o estômago fraco e pode não ser um filme de terror e nem de comédia para alguns, e sim mais um suspense para adolescentes. Mas não tenha preconceito: O filme chega a ser MUITO BOM perto de um monte de merda que lançam por aí. Teeth tem uma pegada de drama e um puta sarcasmo girando em volta de tudo isso, mas o filme ainda é relativamente fraco, PORÉM, vou te contar uma coisa: Poderia gerar uma série de filmes MUITO boa.
Teeth
Teeth (88 minutos – Terror / Comédia) Lançamento: EUA, 2007 Direção: Mitchell Lichtenstein Roteiro: Mitchell Lichtenstein Elenco: Jess Weixler, John Hensley, Josh Pais, Hale Appleman, Ashley Springer, Vivienne Benesch, Lenny Von Dohlen, Nicole Swahn, Julia Garro, Adam Wagner