Eu não sei vocês, mas ao ver Yoshimi Battles the Pink Robots, Pt. 1 eu pensei: “Ah, pronto. Uma música com continuação.” Não é tão incomum assim, mas sempre me desconcerta. E eu estava certo. Mas o clipe do The Flaming Lips, ao contrário dessa expectativa, não tem continuação nem entrega muita coisa [Pelo menos pra mim]: É uma música meio pau-mole [Mesmo que a letra seja uma metáfora pra lutar contra um câncer], com um clipe que não tem nada de mais, exceto a banda tocando no que parece ser uma festa de aniversário, casamento, ou qualquer um desses marcos sociais que só faz sentido na cabeça dos seres humanos. Então sim, faltou um combate com robôs rosas, pra mim. Não criem expectativas, crianças. continue lendo »
Já começo pedindo perdão pelo título longo, mas não faria sentido falar sobre esse álbum sem colocar o nome completo no título do post. E quero pedir aos fãs xiitas, por favor, não passem desta linha.
The Dark Side of the Moon é um disco do anos de 1973 da banda inglesa Pink Floyd. Mas imagino que todo mundo sabe disso. A grande sacada deste disco é que ele não é apenas um grande álbum conceitual, como também é um dos discos mais vendidos da história, com 50 milhões de cópias vendidas mundo afora. Isso para uma banda de rock progressivo é no mínimo um feito digno de nota. Claro, porque só vender 50 milhões de discos não é impressionante por si só. Enfim, mas não é apenas isso. Este disco foi um grande marco na música, pelas suas inovações sonoras, efeitos eletrônicos e mais uma porrada de coisas. Mas não é deste disco que eu vou falar. continue lendo »