Tudo começou em novembro, quando o Opinião abriu as vendas dos ingressos para um dos maiores shows que Porto Alegre já teve. Meu namorado foi pra fila às 4h da manhã (Pois eu moro em Caxias do Sul) e já tinha umas 10 pessoas na frente dele. Como ele não podia ficar na fila até o momento que abrissem a Multisom, um amigo dele ficou no seu lugar e pegou para nós dois ingressos na área VIP. continue lendo »
Cavalera Conspiracy era a minha aposta do ano. É simplesmente sensacional ver os irmãos Cavalera voltando a tocar juntos; e é impossível imaginar que algo ruim está por vir. Até que me deparo com um álbum acima das expectativas.
Faixa-a-faixa
O álbum começa extremamente nervoso: Inflikted é o primeiro som e, acredite, vai ser difícil você sair vivo dessa. Você sente um PUTA toque “Sepultura” nesse som, é incrível. Peso, velocidade e, é claro, Max Cavalera estourando a garganta. Uma viagem sonora, definitivamente. Solo impecável. PEDRAAAAAAAADA! Quase um revival do Sepultura. Um revival contemporâneo. Sanctuary mantém o ritmo, mantém a nostalgia acesa. Cara, Igor e Max são o casal perfeito do Metal. Não tem pra ninguém. E o som não é só pedrada: há um trecho calmo, marcando o suspense de o que está por vir. Uma pedrada MAIOR AINDA vem; Thrash Metal de primeira. Terrorize é um som nervoso, respeita MESMO o nome. Posso ser ousado ao dizer que esse som lembra MUITO, MUITO de PRA CARÍI, o início de carreira do Metallica. Imagina a pedrada. O vocal “latido” de “Fight Fire With Fire”. É uma loucura.
Estamos só na terceira faixa e você já está completamente satisfeito. O álbum poderia terminar aqui. Mas não, Black Ark chega detonando. Detonando. Um som que dá medo e empolga ao mesmo tempo. Um trabalho SENSACIONAL. Repare como é difícil transmitir o que eu sinto ao ouvir este som. Ultra-Violent é outro som que respeita seu nome. Ousadia mais uma vez: A experiência de ouvir o álbum até agora é pensar em uma fusão de Sepultura, Metallica (no início) e Pantera. Isso, pra mim, é um PUTA elogio; e, como eu já tive overdose dessas bandas, posso dizer com veemência que essas semelhanças são claras. Hex é uma pedrada veloz, daquelas que causaria mortes em um bate-cabeça. Até em um som relativamente mais cru os caras fizeram um trabalho sensacional. Absolutamente respeitável.
The Doom Of All Fires é mais um Thrash EMPOLGANTE, mas aguarde por um som sem a gritaria tradicional. Slayer. Cara, como esse som me lembra Slayer. SOQUE sua cabeça contra a parede ouvindo essa PEDRADA. Bloodbrawl é um daqueles sons que, provavelmente, você vai acabar decorando a letra logo. Ritmo alucinante. Um solo que traz de volta o Metal mais clássico; Cavalera Conspiracy marca a revolução do Metal com este álbum. Não tem pra ninguém.
Nevertrust, mais uma trilha pra um bate-cabeça mortal. Mais um som que nos leva aos tempos primórdios do Thrash Metal. São 2 minutos e 22 segundos de uma sonzeira que vai te TIRAR desse mundo; literalmente se você estiver em um bate cabeça. Hearts Of Darkness mantém o ritmo sensacional mantido no álbum inteiro: Peso; som cru e, ao mesmo tempo, bem trabalhado; e nostalgia. Esqueça as bandas que eu citei acima: Relembre-se dos bons e velhos tempos do Metal Pesado. São os pioneiros do Metal trabalhando juntos novamente. Must Kill encerra então esta obra prima em grande estilo, mais uma vez relembrando os velhos tempos de Sepultura. Mas não é Sepultura. Não é um misto de Pantera, Metallica, Sepultura e Slayer. É uma banda nova. É uma banda revolucionária. Cavalera Conspiracy encerra o álbum te obrigando a pressionar o botão REPEAT do seu som e ARRANCAR o botão POWER.
Crítica geral
Ao ouvir o álbum Inflikted, é quase obrigatório perceber a semelhança do som com algumas das bandas de Thrash Metal que fizeram a história do mesmo. Mas no fim você percebe que não é uma “comparação”; é pura nostalgia. Os sons são únicos, porém, mesmo contemporâneos, marcam perfeitamente como era o Metal Pesado daquela época. Cavalera Conspiracy, definitivamente, é uma banda que não só veste a camisa – faz valer á pena.
Iggor e Max Cavalera são grandes veteranos da área, é impossível falar mal do trabalho dos caras. Não pela importância dos caras, mas pelo fato de eles terem feito o dever de casa e nos proporcionar essa viagem espetacular regada a peso e velocidade. Empolgação não falta no trabalho de ESTRÉIA dos caras, e dá pra sentir que muita coisa boa está por vir.
Há tempos eu não ouço um álbum tão bom neste gênero. E foi completamente inesperado receber essa pedrada respeitável na cara. Ílbum completamente acima das expectativas, sem dúvida alguma. Agora você tem mais um motivo para ter bom gosto musical. Tanga.
Lançamento: 2008 Gênero musical: Thrash Metal Faixas:
1. Inflikted
2. Sanctuary
3. Terrorize
4. Black Ark
5. Ultra-Violent
6. Hex
7. The Doom Of All Fires
8. Bloodbrawl
9. Nevertrust
10. Hearts Of Darkness
11. Must Kill
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Ah, a minha banda favorita. Pra quem não sabe, os três primeiros álbuns do Pantera eram Glam Hard Rock, um som COMPLETAMENTE diferente do Pantera que vocês conhecem hoje. Dá só uma olhada:
Metal Magic, do álbum Metal Magic. O vocalista dos três primeiros álbuns era Terry Glaze, que foi demitido mais tarde. Então, Phil Anselmo entrou.
Power Metal, do álbum Power Metal. Aqui os caras já adquiriram mais peso, mas ainda estavam na linha do Glam. Ainda assim, a pegada Thrash sempre foi notável. Principalmente com a chegada de Phil.
Over & Out, esses vídeos que eu encontro são os melhores, mesmo.
Dead Trap. O próximo álbum, I Am The Night, seguiu a mesma linha. Ouça abaixo o som Come-On Eyes:
E foi aqui que parou tudo. Após isso, o Pantera deixou o lado (poser, eu diria) Glam Metal pra trás, ficando apenas com o Thrash… Pesado. Nascia uma das bandas mais espetaculares da galáxia:
Heresy, do álbum Cowboys From Hell. O som continua cru, e o vocal agora é mais gritado com alguns tons agudos vez ou outra. Sonzeira DO CARÍI.
Domination, uma PEDRAAAAADA, rapaz. Cadê aqueles veadinhos do Glam? Apresento-lhes o Thrash Metal, mas ainda com uma influência mais Heavy. Heavy Thrash Metal. Ok, vamos parar de inventar coisas. Sério, aumenta o som.
Scream, finalmente. Influências do Hardcore completas. Agora sim, um Thrash Metal mais… Thrash. Fucking Hostile, do álbum Vulgar Display of Power. O álbum de maior sucesso da banda.
Rise. Mais uma pedrada espetacular. Sério que você NÃO aumentou o som?
Strength Beyond Strength, do álbum Far Beyond Driven. O som vem ficando cada vez mais cru, já percebeu? Cada vez mais sensacional, também.
The Great Southern Trendkill, do álbum The Great Southern Trendkill. Olha esse som, cara. Digo, escuta. É simplesmente uma pancadaria SENSACIONAL, não tem como NÃO se empolgar com isso. Não tem como não se empolgar com Pantera.
(Reprise) Sandblasted Skin, um dos sons mais crus dos caras. Aliás, este, pra mim, é o MELHOR álbum da banda. Escolha o seu. Como? Corre atrás, frango! Vale a pena. Fechando então com Suicide Note Pt. II, uma obra prima da banda. Não é exagero falar que a banda é espetacular.
E acaba aqui a série nostálgica mais pesada do site mais quente da galáxia. Não estamos pra brincadeira, e nem VOCÊ devia estar. Você devia ouvir mais Thrash Metal. E tem banda pra CARÍI por aí, eu só citei as cinco mais importantes da cena, no início. Sua vez: Indique bandas. DIVULGUE o Thrash Metal. Pantera não é Thrash? Pantera não é Metal? Pantera yada yada yada? Já é de se esperar esses tipos de comentário. Por isso, tente… aumentar o som.
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Em 1983, os irmãos Max Cavalera e Iggor Cavalera, lá em em Belo Horizonte (MG), formaram uma banda que, mais pra frente, seria a banda brasileira com maior repercussão internacional. Influências? Além do Thrash, os caras pegaram um pouco de Black Metal, Death Metal, Hardcore, Música Tribal Africana, Música Indígena e… é uma das bandas mais criativas e inovadoras do Metal.
Bestial Devastation, do LP Bestial Devastation, “dividido” com a banda Overdose. 1985, cara. Nessa época eles faziam um som BEM mais cru, como toda banda de Thrash Metal. E isso é uma beleza.
Necromancer, olha que PANCADA. Sim, é a mesma banda que você conhece. E é do mesmo álbum supracitado. Inclusive, esse álbum foi mixado em 2 dias. DOIS DIAS. Precisa de mais? Quando a música é boa, não precisa de nenhuma frescuragem.
Agora no álbum Morbid Visions, o som… Morbid Visions. Olha que pedrada EMPOLGANTE, véi. Abaixo, do mesmo álbum, Mayhem.
Esse som aí é o To the Wall, do álbum Schizophrenia. Aqui Max já começa a ficar com a voz mais “Sepultura que você conhece”. E a qualidade do som aumenta consideravelmente, também. Deixando o lado cru de lado, o Sepultura começou a botar a criatividade pra funcionar.
Beneath the Remains, álbum Beneath the Remains. Aqui Max já usa sua voz tradicional, mas ainda sem todo aquele Scream.
Inner Self foi o primeiro clipe da banda, e é um dos maiores clássicos também. Mas ainda está fora da SUA linha de conhecimento. Você quer algo mais conhecido, né? Até agora, esse não é o Sepultura que você conhece, certo? Você devia ouvir mais Thrash Metal, véi. Definitivamente.
Arise, do álbum Arise. Começou?
Orgasmatron, puta clássico, cover de Motörhead. Mas faltou Thrash aí.
E aqui está o Sepultura que você conhece. Menos Thrash, menos agressivo e mais… inovador. Refuse/Resist é do álbum Chaos A.D.. O som é um hino. E é aqui que a minha missão termina. Por um grande tempo eu fui ignorante ao ponto de achar que Sepultura era Chaos A.D. pra frente, também. Mas eu garimpei, e é isso que você devia fazer SEMPRE. Olha o que você tá perdendo. Fechando com Polícia, um cover dos Titãs:
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Talvez esta seja a banda menos conhecida da série, pelo menos aqui no Brasil. A banda é de 1981, e também é uma das mais importantes do Thrash Metal. É claro que ela não poderia ficar de fora.
A qualidade do vídeo é péssima. O som é Panic, puta clássico da banda. Foi uma demo em 83, mas logo entrou para o LP Fistful of Metal. Pena que eu não consegui a versão em estúdio.
Metal Thrashing Mad, mais uma sonzeira do álbum. Anthrax é a única banda desta série que conta com um vocal agudo; e poderíamos dizer: O único vocal que realmente têm VOZ pra ser chamado de vocalista. Não que os outros sejam ruins, mas geralmente o estilo dos vocais de Thrash Metal é “gritado”. Geralmente, isto não é uma regra.
Deathrider, o som de abertura do álbum. Sonzeira, óbvio. Estilo tradicional do Thrash Metal.
Partindo para o LP Spreading The Disease, com o clássico AIR, um som que… engana. No início você pensa “Mas que PORRA de som é esse?”. Introduções enganam, definitivamente. Pedrada.
Madhouse teve seu clipe censurado na Europa por mostrar o que mostra: Metaleiros loucos. Acho que eles não sacaram o TÍTULO da música, né? Será que censuraram o filme Hannibal pelo fato de que o cara comia PESSOAS?
Indians é do álbum Among the Living, considerado um dos álbuns mais clássicos do Thrash Metal. Esse som já diz por quê.
Caught in a Mosh, mais um “hino” da banda. PEDRAAAAAAAAAADA! Abaixo, mais duas sonzeiras: I Am the Law e Efilnikufesin. Não é possível que você não tenha a letra de uma dessas de cor.
Enfim, paro por aqui. O resto é com vocês, agora. Confesso que Anthrax não é muito a minha praia, tendo em vista que o som dos caras não me agrada muito. Mas quem sou eu pra esnobar uma das bandas mais importantes do Thrash Metal? E inegável que a banda seja de uma qualidade imensa, inclusive. Bom, você ainda tem muito o que aprender sobre a banda, cara. Então, corre atrás.
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Kerry King, Jeff Hanneman, Tom Araya, e Dave Lombardo: As quatro bestas do apocalipse. Slayer, uma das bandas mais polêmicas de Thrash Metal da galáxia. Satanismo? E daí? Se isso é coisa do Capeta, acho que já tenho a minha crença.
Show no Mercy, som de 83, do álbum Show no Mercy. Som extremamente cru e um solo sensacional. Aliás, o som em si é sensacional. Velhos tempos de Thrash Metal, véi.
Hell Awaits, do álbum Hell Awaits. 1985. O primeiro álbum que eu tive da banda. Mais sons crus. Mais crueldade. Mais SONZEIRA.
Angel of Death, do álbum Reign in Blood. O riff da introdução é considerado um dos mais famosos da história do Thrash Metal. Mas o importante mesmo é a música ser boa – e é. A letra é considerada nazista por muitos. Pra mim, repito: O importante mesmo é a música ser boa – e é. Olha esse solo, cara.
Raining Blood, não reparem no vídeo. Mais uma sonzeira EMPOLGANTE. Pra você que é noob: Thrash Metal é a “fusão” do Hardcore com o Metal, mas não se confunda: Existe o Metalcore também. O Thrash é um som mais pesado, cru, enfim, é o que vocês podem ouvir aí. Uma das coisas mais espetaculares da galáxia.
South Of Heaven é mais um clássico, e é do álbum South Of Heaven. O Slayer marcou a época com suas letras extremamente anti-religiosas e apelativas á violência, virando referência de “coisa do Capeta” pra muita gente. Mas quem tem bom gosto, escuta diariamente. É complicado explicar que os caras não fazem o que cantam ou não pensam daquela forma, e que aquilo são só letras fictícias. FICTÍCIAS! Nah, é melhor dizer que tudo é verdade e que você está com o Cramunhão no corpo.
Fechando então com Seasons in the Abyss, do álbum Seasons in the Abyss – som mais… melódico, menos cru. Menos Thrash, definitivamente. É, quase todos os sons citados aqui são os mesmos de seus álbuns; mas o que isso importa? Slayer é uma parada OBRIGATóRIA para estudos se você não manja NADA de Thrash Metal. Ou se você é só um religioso. Nada contra, mas o caminho é o Thrash Metal, mutherfuckers. Bom, a banda ainda tá na ativa, e com um trabalho relativamente diferente do começo. Repare que a cada álbum algo mudava nas músicas. Não diria que eles pioraram, só mudaram. E marcaram, é o que importa.
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Ahh, velhos tempos de Metallica. Velhos tempos em que Cliff Burton DETONAVA o baixo. Velhos tempos em que o Metallica era uma banda respeitável. Formada em 1981 em Los Angeles (Califórnia), a banda basicamente fundou o Thrash Metal junto com nomes como Slayer. Se liga em um dos primeiros sons dos caras, Hit The Lights:
Sensacional. Sonzeira crua, do jeito que toda banda de Metal dos anos 80 devia ser até hoje. Mas, quem sabe, isso atrapalharia a nossa nostalgia.
Puta clássico: Seek & Destroy. Esses dois sons são do álbum Kill ‘Em All, considerado por muitos o álbum mais clássico do Thrash Metal. Quem sou eu pra discordar? O álbum é uma obra prima.
Partindo para o álbum Ride The Lightning com o som Ride The Lightning, este foi o álbum que marcou a primeira das várias mudanças que a banda sofreu com o tempo. Neste álbum há mais “qualidade musical”, ou seja: Um álbum menos cru, e até mesmo mais “leve”. É claro que a banda foi chamada de VENDIDA por causa deste som:
Fade to Black. É claro que sempre tem alguém pra chamar uma banda de vendida, é inevitável. Porém, este som foge do nosso tema. Vamos corrigir isso com Fight With Fire:
Um dos melhores sons da banda, definitivamente. Abre o álbum supracitado em grande estilo, te OBRIGANDO a ter um torcicolo de tanto balançar a cabeça. Esse som é um hino. Por falar em hino…
Master of Puppets, do álbum Master of Puppets. Pra uns, o melhor álbum da banda. Suspeito, é difícil encontrar o melhor álbum do Metallica entre os três primeiros. Impossível. Parem de inventar, não há álbum melhor. Cantem o hino, putos.
Baterry. Outra pedrada. O Metallica sempre gostou de abrir seus álbuns com uma sonzeira espetacular, é incrível. Mas espetacular mesmo é a maior obra prima dos caras: One, do álbum …and Justice for All:
E eu páro por aqui. Há muito o que se falar sobre o Metallica, principalmente sobre os quatro álbuns de início de carreira da banda. Hoje em dia, infelizmente, a banda teve um regresso incrível em relação á música. Metallica decretou o fim do Thrash Metal á partir de seu próximo álbum, Black, que não é ruim; mas também não é Metallica. Cliff Burton morreu em 1986, e quase 2 anos depois o último álbum realmente Thrash do Metallica foi lançado (o último citado acima). Cliff seria a alma da banda? Não sei. Mas esse som faz uma falta do CARÍI!
Velhos, velhos tempos. Pancadaria, pedrada, empolgação… enfim, sonzeira. E poucos se lembram de como foi aquela época: O início do Thrash Metal.
Citarei cinco bandas por aqui, trazendo o mínimo de texto possível. Afinal, o que importa é a música ser boa – e é. Reviva os velhos tempos do Metal Pesado, mesmo que você não tenha vivido esta época. Meados dos anos 80, início dos 90… por ali. Grandes bandas. Grandes sons. Hinos, até. Ílbuns que marcaram. Enfim, Thrash Metal, véis.
Naquele velho esquema: Uma matéria por dia. Em cinco dias, você deverá estar morto. Afinal, vai ser impossível não promover um bate-cabeça NERVOSO pelo que está por vir. Duvida? Então aumenta o som, frango. Lá vem Nostalgia.
Tom Araya, vocalista da banda de Thrash Metal Slayer diz estar muito… VELHO pra continuar. Porém, não se desespere: No contrato com a Rick Rubin, eles ainda têm mais um álbum para gravar. Ou seja: O próximo álbum da banda pode ser o último.
O Slayer tá na ativa desde os anos 80, e é considerada uma das bandas mais importantes do Metal. Tom Ayara está com APENAS 46 anos, mas não é de se estranhar que ele já não esteja mais agüentando. Não estamos falando de uma banda que senta em banquinhos ou que “diverte” o público, estamos falando de uma banda de Thrash Metal, que deveria ser considerada uma PROFISSÃO PERIGO. Enfim, acho que já foi o tempo da banda, e seria uma boa eles pararem agora. Mas, mesmo assim, é uma pena.