Duplicidade (Duplicity)

Cinema quinta-feira, 04 de junho de 2009 – 0 comentários

 Thornton e Wilkinson são executivos rivais da indústria farmacêutica que brigam para deter o monopólio de um mercado altamente rentável. Nesse cenário aparecem Owen e Roberts, uma dupla de espiões industriais que se junta para dar um golpe em seus respectivos chefes – Thornton e Wilkinson.

Pois é, eu não consegui arrumar uma sinopse maior do que essa. Mesmo porque, o filme não deixa contar muito mais que isso, sob pena de entregar o final. E eu sugiro que você preste bastante atenção, pra não ser surpreendido por um final com o qual você não contava. Ou só eu não sou fodão aqui?

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Violência Gratuita (Funny Games U.S.)

Cinema quinta-feira, 18 de setembro de 2008 – 12 comentários

Neste thriller provocante e brutal do diretor Michael Haneke, uma família em férias recebe a inesperada visita de dois jovens profundamente perturbados, em sua casa de campo, aparentemente calma e tranqüila. A partir daí, suas férias de sonhos se transformam em pesadelo quando são sujeitados a inimagináveis terrores e provações para continuarem vivos.

Pra começar, esse filme é um remake americano do filme Funny Games, que foi feito pelo próprio Michael Haneke. “E porque raios ele fez esse remake?” Oras, não seja ingênuo. Por que é divertido. E porque dá grana. Mas vamos ao filme.

A cena inicial, da família no carro, botando música clássica pra tocar e tentando adivinhar, dá uma falsa sensação de segurança. Que é quebrada quando, do nada, começa a tocar um death metal ou algo do gênero, não sou especialista. Ou seja, não fique contente com coisa boa que não dura.
Quando chegam na vizinhança, a família vê seus vizinhos jogando golfe com dois rapazes desconhecidos. Dão uma “bronca” nos vizinhos, inclusive. E vão para sua casa, descarregar tudo e se preparar pra temporada. Depois de algumas cenas típicas de convivência familiar, um dos jovens que estava com os vizinhos, Peter, vem pedir alguns ovos para Ann, pois ele e o outro jovem estão passando um tempo com os vizinhos, e os ovos de lá acabaram.

Não se engane…

Depois de um pouco de conversa, Peter derruba o celular de Ann na pia cheia d’água, fazendo ele parar de funcionar. Então o rapaz vai embora. Ou é o que você pensa. Depois, ele aparece novamente com Paul, pois Peter tem medo de cachorros. Paul então vê os tacos de golfe do marido de Ann, George, e pergunta se pode testar um. Quando ele sai com o taco, o cachorro começa a latir. E depois para. Nenhuma imagem é mostrada, mas você já pode imaginar o que acontece. Então que ele volta, e irrita Ann. George e o filho, Georgie, chegam, e o pai, vendo o transtorno de sua mulher, tenta expulsar os garotos de lá. Ledo engano. Eles não só não saem, como Paul quebra o joelho de George. E dai pra frente só piora. Quando outros vizinhos [Não os que apareceram no início] chamam no cáis, Paul e Ann descem lá, pra conversar, e fingir que está tudo bem. Depois de uma tentativa de fuga do filho, que é recapturado na casa do vizinho, chega a confirmação: O casal que estava com os garotos e a filha estão mortos. A dupla, que se chamam de Tom e Jerry ou Beavis e But-Head, os matou. E não parece que vá deixar essa família viva.

“É o seguinte: Cês tão fudidos na minha mão.”

Eles começam a jogar jogos [o que explica inclusive o nome original do filme], em que o único objetivo é causar mais sofrimento à família. Até que propoem uma aposta: Que todos vão morrer antes de nove horas da manhã do dia seguinte. Claro que se eles não morrerem, ganham. Mas se morrerem, quem ganha são os moleques. E eles não vão deixar de ganhar. E aqui começa a putaria generalizada: Até metalinguagem aparece no filme! Pra quem não sabe, vou dar um exemplo bem tosco: Quando um personagem fala com você, o espectador, isso é metalinguagem. E isso acontece mais de uma vez. Tem até uma hora em que Peter é morto com um tiro de escopeta, e o feladaputa do Paul pega o controle remoto, e volta até pouco antes do acontecido, pra impedir. Sem perder a classe, afinal ele é um gentleman. E, depois de um final que eu não sei se é inesperado ou totalmente explicavel, [depois do que foi visto] Paul e Peter vão para a casa dos vizinhos que foram ao cais, lembra?

O terror nunca pára…

O filme é revoltante, mas você queria o que? Ele se chama Violência Gratuita não é a toa! Acho que o nome brasileiro é melhor que o original, inclusive.

Violência Gratuita

Funny Games U.S. (111 minutos – Thriller)
Lançamento: EUA, França, Inglaterra, Áustria, Alemanha, Itália, 2007
Direção: Michael Haneke
Roteiro: Michael Haneke
Elenco:Naomi Watts, Tim Roth, Michael Pitt, Brady Corbet, Devon Gearhart

Overdose Adaptações: V de Vingança (V for Vendetta)

Cinema terça-feira, 15 de julho de 2008 – 3 comentários

V de Vingança, dirigido pelos irmãos Matr… Wachowski, tinha sido agendado pra sair em 5 de novembro de 2005, mas só foi lançado em 2006, matando boa parte da enorme publicidade que girava em volta da comemoração dos 400 anos da Conspiração da Pólvora.

A HQ de Alan Moore teve sua adaptação para o cinema feita em 2006, com várias modificações feitas, segundo os produtores do filme, para adaptar a história a um momento político mais atual. Boa parte da anarquia da obra de Moore foi amenizada ou retirada, assim como as referências ás drogas. O filme também é bem mais parcial que a HQ, dando a V a aparência de herói mais do que de terrorista, e transformando o Adam Susan perturbado, solitário e humano dos quadrinhos em Adam Sutler (talvez pra soar parecido com Adolf Hitler, sei lá), o vilão óbvio, sendo um ditador claramente desalmado e inumano.

O filme se passa em um futuro caótico: em 2038, a Inglaterra é governada pelo partido da Nórdica Chama, que controla o estado através do fascismo e da repressão. Ao contrário da HQ, aqui o Destino (supercomputador que funciona quase como o centro de todas as funções do partido – e que dá um toque de 1984 á obra) inexiste, amenizando um pouco a tensão existente na história, na minha opinião, além de deixar pontas soltas: não se explica como V tem acesso a tanta informação ou como ele controla algumas das transmissões durante o filme.

Evey aqui também tem um papel muito diferente da jovem insegura dos quadrinhos. Enquanto a de lá é uma moça desesperada e sem muita visão de futuro, a das telonas, interpretada por Natalie Portman, é uma jovem bem mais independente: enquanto a das HQs tenta entrar pra prostituição por falta de dinheiro, a Evey vista no filme tem um bom emprego na British Television Network, e chega inclusive a ajudar o terrorista a fugir do prédio quando ele precisa.

Creio que V de Vingança teria sido melhor adaptado como um filme de investigação policial. Algo como um Seven com uma ênfase maior na visão do maníaco. O V romantizado do filme é muito menos psicótico, terrível e genial do que o terrorista dos quadrinhos. A HQ passa a impressão de um criminoso extremamente calculista e te faz pensar na possibilidade de não haver coincidência alguma no desenrolar da trama. A cena dos dominós lá faz muito mais sentido do que no filme, colocando na cabeça do leitor a possibilidade de que cada encontro, cada diálogo e cada perturbação dos personagens – até mesmo o encontro com Evey – pode ter sido minuciosamente calculado pelo homem da máscara sorridente. Já o filme, que dá bem mais ênfase ás cenas de luta do que á mente criminosa brilhante de nosso Vilão, transformou o sujeito numa espécie Robin Hood. Um personagem anestesiado, frango, bundão e não tão atento aos detalhes, se comparado com o original.

Não se engane, no entanto. V de Vingança é, apesar de tudo, um bom filme, mas deve ser visto como algo completamente separado da HQ. Se for pra ver só como adaptação, a coisa infelizmente não deu tão certo assim.

V de Vingança

V for Vendetta (132 minutos – Drama/Sci-Fi/Thriller)
Lançamento: 2006
Direção: James McTeigue
Roteiro: Alan Moore e David Lloyd (HQ), Irmãos Wachowski
Elenco: Natalie Portman, Hugo Weaving, Stephen Rea, Stephen Fry, John Hurt

Sentença de Morte (Death Sentence)

Filmes bons que passam batidos quarta-feira, 18 de junho de 2008 – 7 comentários

Saudades das resenhas do quadro Filmes Bons que Passam Batidos? Opa! Infelizmente, os estagiários do site mais quente da galáxia não vêem muitos filmes bons, então só resta a mim a missão de preencher vocês com bom gosto cinematográfico. Infelizmente. Mas, depois de tanta demora, finalmente uma resenha. E, como não poderia deixar de ser, segura aí um filme SENSACIONAL.

Sentença de Morte é um thriller que segue a minha linha favorita de filmes: Vingança. Tudo começa em Boston, e Nick Hume é o cara. Casado e com dois filhos, Nick vê um de seus filhos sendo brutalmente assassinado na sua frente, sem poder fazer nada. O assassino é encontrado, julgado e… não é preso. Por quê? Nick não quer nem saber da sentença da Justiça e começa a correr atrás de vingança, o que acaba colocando sua família em risco.

Olha, eu vou ser sincero: Eu odeio sinopses. Ou, pelo menos, odeio fazê-las. Pra mim elas nunca parecem convincentes, mas deve ser para isto que existem as resenhas. Mas enfim, este filme conta com um elenco FODA, principalmente tendo Kevin Bacon como protagonista e, basicamente, como o único mais conhecido do povo. De resto, nomes desconhecidos e até mesmo jamais vistos. O fato é que Bacon DETONOU, o cara fez a lição de casa e poderia ter carregado o filme nas costas caso o mesmo fosse uma merda. Mas não é o caso.

Mestre.

Sabe, eu sou suspeito a falar sobre clichês em filmes de vingança, já que eles precisam ser MUITO RUINS para eu poder citá-los. Basicamente, aqui temos o tipo de filme de vingança em que a coisa começa a ficar terrivelmente feia e o cara não pede arrego, dá o máximo de si para chutar bundas. As coisas começam a ficar sem limites, a adrenalina vai aumentando MUITO da metade do filme até o fim, e o que me deixa puto, mas MUITO puto, é que esse filme passou batido. Kevin Bacon raspando a cabeça foi uma cena marcante, o cara devia ter virado o ícone desta geração NÃO FOSSE a má divulgação deste filme GENIAL. Pra você ter uma idéia, ele desbanca Jack Bauer, Chuck Norris, Capitão Piratão e qualquer outro ser imortalizado por aí. Nick Hume, definitivamente, é o cara.

TUDO ISSO tava atrás do cara.

Filme de vingança não é feito pra ter um final feliz. É feito pra ser empolgante, tenso e, acima de tudo, impressionante. É essa a definição de Sentença de Morte, enfim. Definitivamente, um filme que chuta bundas e coloca qualquer blockbuster no chinelo. Após tudo isso, espero que você esteja convencido de ir alugar este filme, véi. Senão, acredite, você acaba de assinar sua sentença de morte.

Sentença de Morte

Death Sentence (106 minutos – Thriller)
Lançamento: EUA, 2007
Direção: James Wan
Roteiro: Ian Mackenzie Jeffers¹, Brian Garfield
Elenco: Kevin Bacon, Garrett Hedlund, Kelly Preston, Jordan Garrett, Stuart Lafferty, Aisha Tyler, John Goodman, Matt O’Leary, Edi Gathegi, Hector Atreyu Ruiz, Kanin J. Howell, Dennis Keiffer, Freddy Bouciegues, Leigh Whannell, Casey Pieretti

Efeito Dominó (The Bank Job)

Cinema quinta-feira, 15 de maio de 2008 – 2 comentários

Alguém discorda que Jason Statham (Rogue – O Assassino) é FODA? Pois é, ele é. E agora está num filme mais crânio e menos músculo. Em um filme baseado em um fato REAL.

Em setembro de 1971, construíram um túnel para dentro da caixa-forte de um banco na Baker Street de Londres e roubaram cofres de dinheiro e jóias no valor de milhões e milhões de libras. Nada foi recuperado. Ninguém jamais foi preso. O roubo esteve nas manchetes por alguns dias e depois desapareceu – resultado da obstrução da mesma á imprensa pelo governo do Reino Unido. O filme revela o que estava escondido naqueles cofres. A história envolve assassinato, corrupção e um escândalo sexual com ligações com a Família Real – uma história na qual os ladrões eram os envolvidos mais inocentes.

Terry (Jason Statham) é um cara com o passado suspeito, dívidas e tudo mais. E que dívidas. É por isso que quando Martine (Saffron Burrows) o convida para liderar um assalto a banco, num esquema PROFISSIONAL, ele não hesita e já chama seus parceiros.

Então os caras correm atrás de ESVAZIAR centenas de cofres pessoais de um dos bancos – senão O banco – mais… privilegiados da região. A coisa começa a ficar feia quando eles descobrem que esses cofres não guardam só jóias e dinheiro, mas também segredos ESCANDALOSOS sobre o governo, a máfia e até mesmo a família real. Martine estava ciente disso. Só não estava ciente do risco que eles correriam agora.

ENREDO

Eu não conhecia essa história e, na real, não esperava por um filme tão SENSACIONAL assim. Não há furos no roteiro, o contrário da maioria dos filmes do gênero. Vai ver que é Só porque o longa foi baseado em um fato real. Os bandidos são completamente amadores, não há exageros. Nem decepção.

Ahh, o mundo do crime…

ELENCO

Jason Statham rouba a cena, mas sem desmerecer o resto do elenco. Saffron Burrows (Reine Sobre Mim) fez BEM a lição de casa, uma pena ter o sotaque IRRITANTE britânico. James Faulkner (Hitman) apareceu pouco, mas fez um ótimo trabalho também, como era de se esperar. Daniel May (Desejo e Reparação) e Stephen Campbell Moore se mostraram amadores como bandidos E atores, mas isso não é uma crítica negativa. Bom, não é um elenco DE PRIMEIRA, mas casou perfeitamente com o filme.

CLICHÊS

Cara, é um filme de assalto a banco. IMPOSSÍVEL não ter clichê, afinal, todo ano são produzidos dezenas de filmes do tipo. Nem por isso o gênero é ruim e, melhor: nem por isso este filme é ruim. Pelo contrário, ele trata os clichês como se ele mesmo tivesse os inventado. E o incrível é que o filme FOGE do óbvio sempre quando pode, além de não dar muita importância para os trechos que não devem levar muita importância, se é que você me entende. Resumindo: Temos aqui o clichê BOM da coisa.

GERAL

Filme do carái. Sério. Daqueles envolventes, você fica preso á história e, sinceramente, pode até ficar entediado no começo. Eu diria que as coisas demoram para “acontecer”, mas o fato é que elas PRECISAM demorar. Depois disso, é só alegria. Filmão, vai por mim. Mas não vá vê-lo apenas por Jason Statham. O trabalho de Roger Donaldson foi respeitável. Mas é INEVITÍVEL: Statham é FODA!

O buraco é mais embaixo, e a piada é SEMPRE péssima.

Efeito Dominó

The Bank Job (117 minutos – Thriller)
Lançamento: Reino Unido, 2008
Direção: Roger Donaldson
Roteiro: Dick Clement, Ian La Frenais
Elenco: Jason Statham, Saffron Burrows, James Faulkner, Daniel May, Stephen Campbell Moore, Michael Jibson

Os Reis da Rua (Street Kings)

Cinema terça-feira, 22 de abril de 2008 – 2 comentários

Keanu Reeves já não é mais “promessa de filme sensacional” há um bom tempo, ATÉ meterem ele no meio de um thriller no estilo de Rede de Corrupção. Aliás, no estilo de muitos outros filmes deste gênero; definitivamente Os Reis da Rua não é um filme inovador. E quem disse que pra ser BOM precisa ser INOVADOR? Nem sempre.

Tom Ludlow (Keanu Reeves) é um tira COMPLETAMENTE maluco que não dorme em serviço e nem desperdiça balas. O cara consegue levar seu Capitão Jack Wander (Forest Whitaker) a promoção com suas missões. A coisa começa a ficar feia quando ele descobre que seu ex-parceiro Terence Washington (Terry Crews) está o dedurando – Tom fazia lá suas sujeiras antigamente – para James Biggs (Hugh Laurie), o “tira que investiga tiras”, então decide correr atrás do cara. É quando ele o encontra em uma loja de conveniência e, por acaso, Washington é assassinado por dois traficantes no local. Tom é o único sobrevivente e, mesmo tendo acertado seu ex-parceiro acidentalmente com um tiro, consegue sair limpo – Wander tem o poder de limpar quem e o que quiser, afinal.

Quando Tom começa a correr atrás dos caras que mataram Washington com a ajuda do detetive Paul Diskant (Chris Evans), começa a descobrir um esquema de corrupção que vai revelando pouco a pouco o que REALMENTE está acontecendo. É quando o filme começa a esquentar. (heh

CLICHÊS

Por ser um filme nada inovador, os clichês aqui não faltam. Porém, nada que ESTRAGUE o filme.

ATUAÇÕES

Dizem que Keanu Reeves e um cone atuariam da mesma forma. Dizem até que o cone atuaria melhor. Eu não discordo, e admito que o cara não foi diferente aqui. Porém, não temo ao dizer que curti a atuação do cara – suspeito a falar por ser fanático por Matrix, talvez. Forest Whitaker foi excepcional, acho que essa é a única palavra para descrevê-lo no filme. Hugh Laurie? Genial, mas participou pouco. Chris Evans fez um papel totalmente secundário, mas também fez a lição de casa. Enfim, o elenco principal fez um ótimo trabalho; a coisa ficou meio triste mesmo no lado das atuações secundárias – mas isso é descartável.

EFEITOS VISUAIS / SONOROS

Tradicionais do gênero. Mas sem muito exagero na trilha sonora, por incrível que pareça. Geralmente um filme desses dá mais importância ao rap que está rolando na hora do que pra cena em si – e não é isso que acontece por aqui.

PONTOS ALTOS

Sou suspeito a falar por gostar de coisas do gênero, mas eu diria que os trechos de ação do filme são sensacionas. Perseguições, tiroteios e Keanu Reeves mostrando que AINDA carrega um pouco de Neo dentro dele. Não vou lançar spoilers, mas uma das cenas finais é EMPOLGANTE.

PONTOS BAIXOS

A falta de criatividade e inovação, tornando o filme apenas mais um do gênero.

Forest Whitaker e seu olhar “O_o”

Então, se este gênero é a sua praia, você vai gostar. Se não é, passe longe do filme. Confesso que eu esperava mais do filme em si e MENOS de uns trechos, o que deixa minha nota final relativamente alta.

Os Reis da Rua

Street Kings (109 minutos – Policial / Ação / Thriller)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: David Ayer
Roteiro: James Ellroy, Kurt Wimmer e Jamie Moss
Elenco: Keanu Reeves, Forest Whitaker, Hugh Laurie, Chris Evans, Martha Higareda, Cedric the Entertainer

“Thriller” gravada na prisão ganha sequência

Música terça-feira, 07 de agosto de 2007 – 1 comentário

No dia 17 de Julho o YouTube PAROU pra ver um vídeo onde detentos de uma cadeia de Filipinas dançavam ao som de Thriller, do astro pop Michael Jackson. Esse aqui, ó:

O vídeo foi visto por mais de 1 milhão de pessoas em uma semana, sucesso absoluto. Agora, no dia 1º de Agosto, uma sequência foi lançada. Tá afim de ver ela? É só clicar aqui!

Não publiquei o vídeo aqui porque o código do vídeo usado para inserir em sites foi desativado. Eu poderia dar um jeito de BURLAR isso, mas vamos deixar como está. Tava vendo aqui, esses caras dançam bem. E vendo essa coreografia de zumbis, será que eles não gostariam de fazer parte do filme A Capital dos Mortos?

confira

quem?

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