Trailers de Comandos em Ação, Julie & Julia e Transformers 2
Dois blockbusters e um filme com primeira dama de Hollywood – Merryl Streep, acabaram de lançar novos trailers. E adivinhe? Todos cumprem o que prometem.
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Dois blockbusters e um filme com primeira dama de Hollywood – Merryl Streep, acabaram de lançar novos trailers. E adivinhe? Todos cumprem o que prometem.
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Todo mundo sabe que o intervalo do Superbowl, a final do futebol americano nos EUA é o espaço publicitário mais caro do mundo. Tem gente que paga até U$ 3 milhões por 30 segundos de comercial. Lógico que os estúdios de cinema não são bobos nem nada e aproveitam esse mega evento para divulgar os primeiros trailers de seus grandes lançamentos para o ano.
Em 2009 não poderia ter sido diferente e vimos as primeiras imagens de filmes como Transformers 2 – A Vingança dos Derrotados, Velozes e Furiosos 4, Star Trek, G.I. Joe – The Rise of the Cobra, UP – Altas Aventuras e Land of the Lost.
Levando em consideração que a última coluna não chamou atenção para nenhum comentário – talvez por ter sido uma bosta porcaria ou porque não interessou a ninguém – resolvi, então, fazer uma lista.
Não será um top qualquer coisa, já que vou levar em consideração o meu gosto, mas vou tentar ser coerente.
Então seguem os melhores desenhos de heróis exibidos atualmente: continue lendo »
Finalmente vou concluir o histórico da década de 80, encerrando com produções que faziam a alegria de vocês nas manhãs do SBT e da Globo e nas tardes da Band e da Manchete (embora nestes últimos só passassem desenhos antigos da Hanna-Barbera).
Vou falar das febres que se destacavam como sucesso único de estúdios desconhecidos ou conhecidos, mas por outras áreas, como a Marvel e a Hasbro.
Sucesso, mas sem final
Um dos maiores sucessos da época foi a historinha de um grupo de adolescentes que, do nada, era transportado de um parque de diversões para uma era medieval, onde conhecem um velhinho metido a Mestre dos Magos (não, não era o Gandalf) que dá um artefato mágico para cada um ir se virando no lugar e tentando buscar uma maneira de retornarem para casa.
Se você ainda não entendeu do que se trata, ou é tanga ou esteve sendo sodomizado por alienígenas nos últimos tempos.
O desenho em questão é Caverna do Dragão (Dungeons & Dragons no original). Um desenho baseado no famoso jogo de RPG, que estava se popularizando na época e contou com a ajuda do desenho para ficar mais conhecido, sendo inclusive produzido por Gary Gygax, um dos criadores do jogo.
Produzida pela Marvel Comics em parceria com a Dungeons & Dragons Corporation, Caverna do Dragão foi sucesso absoluto em todo o mundo, sendo bem elaborado e explorando bem o universo mágico-medieval idealizado por J.R.R. Tolkien (o pai de LoTR e O Hobbit) em suas histórias.
Mesmo com o sucesso estrondoso, o desenho foi cancelado do nada sem ter ao menos um final publicado, criando várias teorias quanto o destino dos garotos.
Já tenho em mente um texto somente sobre Caverna do Dragão, mas isso fica para depois de terminar essa série sobre a história das animações.
Ah sim, é desse desenho o personagem que mais odeio em animações, a maldita Uni, unicórnia órfã que faz o pessoal se ferrar em 90% dos episódios (junto com as mágicas do Presto – que também lembra o Théo).
Sucesso nipo-americano
Para variar mais um desenho feito para vender brinquedos que nem cerveja no deserto, e esse é um dos meus favoritos na época: Transformers!
A história já é manjada por causa do filme que foi lançado no ano passado, mas vale a pena resumir novamente já que vocês esquecem das coisas fácil.
Transformers conta a história de duas raças de robôs alienígenas – os militares Decepticons e os operários Autobots – que já se pegam na porrada no planeta Cybertron há milhares de anos. Claro que uma hora o planeta não agüenta e começa a pedir penico faltando energia para abastecer os habitantes do planeta. Os Autobots, então, sob liderança de Optimus Prime, resolvem fugir de lá e buscar novas fontes de energia em outro canto da galáxia. Claro que os Decepticons não iam ficar com um planeta-bagaceira e resolvem ir atrás de seus inimigos, sob a liderança do malvadão Megatron.
No meio do caminho Megatron ataca a nave dos Autobots e, durante esse ataque, uma chuva de meteoros atinge as naves derrubando as duas num planetinha azul sem muita importância.
Passados 4 milhões de anos, os robôs despertam no planeta Terra, com os Decepticons – empolgados com o tanto de fontes energia disponível no planeta – querendo escravizar os humanos e dominar tudo, enquanto os Autobots, maravilhados com os humanos e fazendo de tudo para defendê-los da corja de Megatrom, querem a paz e a coexistência pacífica (lindo isso).
Por conta disso, a batalha de Cybertron é trazida para a Terra, empolgando milhões de fãs no mundo inteiro.
Transformers também foi produzido pela Marvel, em parceria com a Hasbro, Sunbow, Toei Doga, Akom Production Company e Tokyo Movie Shinsha, sendo um desenho feito à mil mãos, ora produzido nos Estados Unidos, ora produzido no Japão, sendo os japoneses melhores que os americanos na concepção da história e da animação propriamente dita.
Também tenho em mente uma coluna apenas para os Transformers, mas por conta do tamanho da série, talvez guarde para o lançamento do segundo filme no ano que vem.
E agora, os outros
Por incrível que pareça, a década de 80 teve outros desenhos que, se não fizeram tanto sucesso lá fora, aqui no Brasil eram unanimidades, mas, por conta do humor do titio Silvio do SBT, ou do ibope da Globo iam e voltavam na grade de programação ou repetiam à exaustão nas manhãs da telinha.
Entre esses há Cavalo de Fogo, que contava a história de Sara, uma garotinha filha de um fazendeiro e amiga de uma índia apache que vivia sua vida normal até descobrir, por conta de um corcel falante, que era princesa de um reino em uma dimensão paralela.
Na real, o desenho não era lá grande coisa, mas como o SBT sempre faz questão de fazer – e merece aplausos por isso – passava as aberturas dos desenhos inteiras, com uma dublagem e canção bem feitas, sendo que a do Cavalo de Fogo era de um grude só. Só não sendo mais grudenta que a…
… da Nossa Turma que tinha uma música que, se bobear, é assobiada nas ruas sem que ninguém perceba de onde veio. Aliás, o nome da música – A Get Along Gang – é o nome original do desenho, que até fez sucesso em alguma rádios na época e que contava a história de alguns amigos, em forma de animais, arrumando [modo sessão da tarde on] altas confusões [modo sessão da tarde off] e passando bons valores à criançada.
Odiava esse desenho, mas como ele passava num vácuo da programação (lembro bem disso, pois se não fosse por isso nem assistia) acabava tendo que aturar as frescuras do alce Montgomery, da cadela Dotty, do castor Bingo, do gato Zipper, da ovelha Vilma, da porca-espinha que nem lembro nome e dos vilões – se é que tomar um vagão de trem fajuto pode ser coisa de vilão – crocodilo Cathum e lagarto Leni.
Sério, odiava esse desenho.
Enfim, é só. Ficou faltando citar vários outros, como DuckTales, Ursinho Pooh (ou Puff, como o SBT enfiou goela abaixo por aqui), Ursinhos Gummy, Pimentinha, Dinosaucers, Inspetor Bugiganga, Os Snorks, Os Smurfs, Os Exterminadores de Fantasmas, Rambo, Os Caça Fantasmas, Comandos em Ação, Punky e Glomer, Muppet Babies, entre outros que não lembro agora.
Fica uma menção honrosa a esses aí.
Semana que vem começo a retratar a década de 90, que mistura o politicamente correto (argh!), com a questão ambiental, o humor negro (oba) e as aventuras que não ofendem a inteligência das crianças.
Hasta.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Seja o fã xiita que você for, você não pode dizer que Transformers é um filme ruim. Primeiro porque o Maximus enche Decepticons de porrada, segundo porque tem ação do começo ao fim, babaca movido a adrenalina, e terceiro porque tem a Megan Fox… Te dou um tempo pra você voltar do banheiro depois de falarmos em Megan Fox. Tá, mais alguns segundos.
Transformers é o que muita gente queria de uma adaptação cinematográfica de um desenho animado: Fidelidade na medida do possível, pancadaria a torto e direito, gostosas em tela… Tá, não é o que se espera de um desenho animado qualquer, mas um clássico como Transformers. Aliás, se algum dia fizerem Thundercats NESSE nível, faço questão de resenhá-lo.
O roteiro não é exatamente perfeito, trazendo muito daquilo que nós chamamos de Ego Estado-Unidense. Mocinho do exército sobrevive à catástrofe, no caso, o ataque de Scorponok no meio do deserto, e vira a mesa, se transformando num MODAFÃCA e acabando com os problemas. O que salva é a intercalação com os dois outros focos: Os nerds que entram para uma agência do governo e, o que realmente importa, o nerd que tenta um relacionamento com a gata que tem que fazer papel de esnobe e acaba ficando com um carro mais estranho do que parece. A interação de Bumblebee com Shia LaBeouf é digna de nota. O carro realmente tem personalidade, ao contrário de outros que a gente vê por aí em filmes da Disney. SIM, HERBIE, ESTOU FALANDO COM VOCÊ!!!
Tudo entra em sincronia nesse filme que, não merece um 10, mas fica muito bem como um 9. E que venha logo a continuação!
Cara, dá uma olhada nisso:
Pois bem, segundo o TFW2005, essa é a arte conceitual de um dos Constructions. Pra você que obviamente é noob, Devastator é o “Megazord” da série Transformers, ou seja: alguns robôs, os Constructions, se unem e viram um robozão só. Se essa imagem aí é a obra final? Não, véi. Isso aí é um dos SETE Constructions.
Eu fico imaginando um robô do tamanho da lua, e o que CARALHOS os Autobots vão fazer pra derrubar ISSO E os Decepticons. Fora que ainda falaram há um tempim que Megatron pode voltar. [SPOILER] Dizem que após ver seus parceiros E inimigos tomarem um coro de Fallen, o grande vilão (que deve ser outra lua), Optimus Prime vai atrás dos restos de Megatron e o “revive”. Megatron renasceria como um TANQUE. [SPOILER]
Ou seja, não tem como esse filme ser ruim, ele já é empolgante antes mesmo de pôsteres e trailers. E a estréia acontece lá fora no dia 26 de junho do ano que vem. E a Megan Fox nem quis saber de mais gostosas morenas no filme, então vamos esperar pelas loirinhas E pela Megan Fox, é claro.
Tim Flattery, um designer FODA que trabalhou no primeiro filme da franquia, liberou em seu portfólio na seção Transformers a arte conceitual de um robô que, segundo Michael Bay, não seria usado em Transformers: Revenge of the Fallen por ser absurdamente caro. Será? Olha que sensacional:
Créditos aos motherfuckers do MovieWeb.
Falando em grana demais pra um robô, Lorenzo di Bonaventura, produtor da bagaça, disse que Fallen estaria fora pelo mesmo motivo. Porra, daqui a pouco cês vão lançar um filme com MOTOS e PATINETES MOTORIZADOS, né?
26 de junho de 2009 é a grande estréia.
Bom, há tempos eu não falava sobre Transformers por aqui, nem disse que o nome do segundo filme da franquia foi definido – e, inclusive, por acaso, é este que você vê no título da notícia.
Bom, Michael Bay disse que o filme já começa com Mikaela Banes (Meeeeeegan Fox :god:) indo visitar Sam Witwicky (Shia LaBeouf) na escola East Coast School. Sim, eles não estudam na mesma escola, aparentemente a garota foi passada pra trás no quesito “grana pra escola nova”. Bay também frisou que Sam dessa vez será um adolescente virando homem, então provavelmente não teremos aquele número de piadas forçadas neste filme. Protagonista maduro, filme maduro? Duvidoso.
Aliás, o VERDADEIRO protagonista do filme deveria ser Optimus Prime, certo? Bom, os caras já haviam afirmado que este filme será mais focado nos robôs, espero que a proposta ainda esteja de pé.
Prosseguindo, Capitão Lennox (Josh Duhamel) terá que se aliar á alguém inesperado. Eu explico: O título Transformers 2: Revenge of the Fallen, traduzido de forma literal, ficaria Transformers 2: Vingança dos Caídos (o que daria a entender que os Decepticons iam voltar QUEBRANDO TUDO). PORÉM, agora surge um novo rumor: Na verdade a vingança seria de Fallen, um robozão FODIDO dos quadrinhos. Sim, FODIDO. Procurando no Google Images, a primeira imagem com que você se depara é essa:
Então, aparentemente os Autobots se aliarão com os Decepticons para parar Fallen. Então, de tabela, Lennox se aliaria também.
Bom, pra mim esse já é o filme mais esperado de 2009. A estréia está prevista para o dia 26 de junho, até lá a gente descobre se o Fallen estará mesmo chutando bundas. Tomara que sim.
É o que o roteirista Roberto Orci disse aqui, em resposta a pergunta que seria mais ou menos assim: “Quantos robôs vocês pretendem BUTAR no filme?”
A resposta seria mais ou menos assim:
Eu adoraria e acho que conseguríamos colocar dez de cada lado, com alguns “principais” na frente e o “resto” dando um suporte.
Vejamos: Isso dá mais ou menos o DOBRO de robôs que vimos na treta final do primeiro filme? ORRÃâ€! ISSO é que é dar atenção aos robôs.
Roberto Orci conta com a ajuda de Alex Kurtzman e Ehren Krugerno roteiro. Direção, é claro, com Michael Bay. Estréia? 26 de Junho de 2009.
Não tem nada mais comum do que desenhos animados que fazem referência á filmes de ficção científica. O número de Lukes Skywalkers e Darth Vaders em participação especial é maior do que o de oficiais do Império esganados pelo Sith na trilogia original. Absurdo, cara. Por outro lado, boas séries de ficção científica são raras e poucas sobrevivem.
Temos em prima a sci-fi estado-unidense com tramas de um episódio só ou, ocasionalmente, um ou dois episódios seguidos. Geralmente são comédias. É o caso de Futurama, de Matt Groening (O Nerd genial que criou Os Simpsons). Aliás, essa é uma série que sobrevive na cama do hospital. Cancelada, foi recuperada através de filmes lançados direto em DVD. Para quem não conhece, Futurama fala de Fry, um imbecil entregador de pizzas que no dia da virada do Milênio (De XX para XXI) acidentalmente é congelado e vai parar no século XXXI, onde passou a trabalhar em uma espécie de SEDEX interplanetário ao lado de um robô psicopata, uma cíclope gostosa, uma riquinha mimada japonesa e outras figuras únicas e hilárias. Só os diálogos “inteligentes” entre Fry e Bender, o robô, já valem a série, uma versão nova geração de Simpsons, mas sem o mesmo carisma. Possivelmente Futurama seja o exemplo mais aclamado dessa seção de séries sci-fi.
Temos também as séries sci-fi continuadas, de tramas mais complexas e sérias. Aqui destaco com certeza Transformers (Tanto o japonês quanto o estado-unidense) e seu derivado Beast Wars, Gundam, Macross, Evangelion. Engraçado como a maioria trata de robôs gigantes e veículos que “se transformam”. É meio que sinônimo de séries futuristas ter veículos mutantes, como se todo cientista do futuro pensasse assim: Que a cura do câncer se ferre, vamos inventar máquinas absurdamente grandes, caras pra cagaio, e que só servem pra se detonar/detonar alienígenas/passear pelo espaço. Fala sério!
Um dos pontos fortes dessas séries são as referências que fazem á realidade. Na maioria delas os países atuais mais fortes continuam mais fortes (Claro que uma série feita hoje provavelmente mostraria um estado-unidos parecido com o México, mãs…), pragas mundiais como a Microsoft se tornaram as empresas mais importantes dos mundos ou simplesmente a cultura quase não se alterou. Cara, o Rock vai ser milenar. Errê.
Quem gosta de ficção científica com certeza tem que dar uma olhada em algum dos exemplos citados. A maioria saiu em quadrinhos, box de dvd´s ou ainda passa na tevê por aqui. Aliás, não tem nada que venda mais do que produtos de séries de ficção científica… Bom, talvez os produtos do KISS, mas é como comparar o Playstation com o PS3. É só olhar que até mesmo Star Wars teve suas, bizarras, séries de desenho animado.