Segredos de um Escândalo (May December) Com: Natalie Portman, Julianne Moore, Charles Melton, Cory Michael Smith, Andrea Frankle, D.W. Moffett, Drew Scheid, Elizabeth Yu, Jocelyn Shelfo e Piper Curda
Elizabeth Berry é uma atriz fazendo pesquisa para um papel, o que não é nada de mais. Exceto que seu papel é Gracie, que se casou com Joe, que tinha 13 anos, sendo que ela tinha 36. Isso, na época, gerou tumulto nos jornais, mas vinte anos depois, o casal segue uma vida tranquila. Mas, quando os gêmeos do casal vão entrar no ensino médio, Elizabeth aparece pra estudar Gracie, e começa a causar no rolê. Isso leva Joe a se dar conta de que se casou muito cedo, e não teve a mesma juventude que outros garotos.
É muito bizarro pensar que isso chamou atenção para um caralho, mas se você inverter o sexo dos envolvidos, é bem comum. continue lendo »
Turma da Mônica: Lições Com: Giulia Benite, Kevin Vechiatto, Laura Rauseo, Gabriel Moreira, Monica Iozzi, Paulo Vilhena e Rodrigo Santoro
Quando a turminha esquece de fazer uma lição [Hein, hein?] de casa, obviamente que o careca [Que não é careca nos filmes, por algum motivo] descola um plano infalível, que quem conhece a mitologia do Maurício de Souza sabe que significa que é um plano meia boca que vai dar errado. Como consequência, cada um toma um castigo diferente: Mônica tem de mudar de escola e ficar uma semana sem ver os amigos, Cebolinha tem de fazer fonoaudiologia, Magali é colocada pra fazer cursinho de etiqueta e Cascão vai para uma turma de natação. E tudo isso pra aprender o que é amizade de verdade.
Maluco, olha o tamanho dessa galera, não dá pra esse povo interpretar mais criança não. continue lendo »
Turma da Mônica – Laços Com: Giulia Benite, Kevin Vechiatto, Laura Rauseo, Gabriel Moreira, Rodrigo Santoro, Monica Iozzi e Paulo Vilhena
Quando o cachorro de Cebolinha desaparece, ele bola um plano infalível para resgatar Floquinho; e como em todo plano infalível, ele vai precisar de ajuda. Mas nesse caso não é só Cascão: Mônica e Magali também vão dar uma mão pro careca [Que no filme não é careca, não me pergunte].
Eu acho bacana que o Brasil tenha essas coisas, é melhor que só pagar pau pra gringo. continue lendo »
Um cachorro é o primeiro amigo que uma pessoa pode ter e é também o amigo mais difícil de se despedir. Meu querido cachorro, Theodore Bagwell, mais conhecido como T.Bag ou Ted, foi dessa para uma melhor recentemente, e eu achei que não, mas mano, que saudade daquele vira-latas. E é nesse momento de revisitar boas lembranças com o pulguento que eu decidi escrever sobre os cães e o companheirismo no cinema, na TV e nos quadrinhos.
O fato é velho, mas não deixa de ser verdadeiro: Maurício de Souza está publicando a Turma da Mônica Jovem, uma versão dos bons e velhos quadrinhos da Turma em estilo mangá. Até alguns dias atrás, eu não havia sequer tocado uma dessas revistas, por mera falta de interesse. No entanto, mês passado, fui ao dentista, e me encontrei num dilema: Eu só seria atendido em uma hora (Aparentemente, o puto que estava sendo atendido tinha um bueiro no lugar da boca); a bateria do celular estava prestes a descarregar, portanto, nada de Tetris ou outro jogo qualquer; não estava com minha mochila, o que significava nada de livros/material de estudo/palavras cruzadas. Minhas opções se resumiam a uma pilha de revistas (Quem, Caras, Claudia e um punhado de revistas em quadrinhos) do ano passado, e TV aberta num final de tarde. Escolhi as revistas, e, entre elas, havia uma da Turma da Mônica Jovem. Colocando meu dever profissional como colunista acima do orgulho social (Uma coisa é ser visto lendo Guerra ao Sol, de Preacher; outra coisa é ser visto lendo Turma da Mônica Jovem), agarrei a revista e a li.
Eu não sei vocês, mas eu aprendi a ler antes dos quatro anos de idade. Atribuo isso a meus pais, outras duas traças que, querendo me tornar semelhante a eles, me ensinaram a ler e “escrever” (Minhas letras cursivas são sofríveis até hoje) bem antes de entrar para a alfabetização, ou seja lá como chamam isso hoje.
Aos oito anos de idade, já tinha lido todo o Sítio do Picapau Amarelo, a meia dúzia de livros infantis de Érico Veríssimo e começava a olhar, cobiçoso, para uma coleção d’O Tesouro da Juventude, encadernada em couro vermelho, que repousava nas estantes da biblioteca de casa. Inquietos com a minha sede por leitura, de certo modo já perigosa (Sim, perigosa. Não foram poucas as vezes em que fugi das aulas ou do intervalo para invadir a biblioteca e ler o que diabos houvesse lá), meus pais resolveram prestar mais atenção ao monstro que haviam criado. Resolvidos a não ser mais chamados pela diretora da escola devido ao meu “mau comportamento”, fizeram a assinatura daquilo que, na época, era algo no nível de epicidade de ter um Super Nintendo, ou SNES (Eu ainda tenho o meu!) ou um Mega Drive/Sega Genesis: as revistas da Turma da Mônica. continue lendo »
Se tem uma coisa que acho na qual acho que o Brasil sempre foi bom é na sua vocação para humor, pelo menos no mundo da tira. São diversos personagens que ganharam as páginas dos jornais ao longo dos anos, e que deixaram sua marca principalmente através do sarcamo.
Como eu disse no último artigo, o cotidiano é um dos ingredientes de sucesso para as tirinhas que lemos nos jornais, e no Brasil isso não é diferente, apesar de que a aqui um dos temas mais recorrentes não é a inocência infantil, mas a libertinagem… continue lendo »
Lembro com saudades da minha tenra infância (Que não foi há tanto tempo, apesar daqueles que afirmam que pareço dez anos mais velho do que realmente sou) e do seu cheiro de… papel. Sim, eu mal tinha saído das fraldas e já era viciado em leitura. Obviamente, comecei por baixo, com riminhas bobas de livros de caligrafia e os livros dos Pingos de Eliardo Franca. Mas, ao contrário da maioria dos meus colegas, não reservava a leitura apenas às aulas, esquecendo-a na hora do intervalo em prol do futebol, esconde-esconde ou assemelhados. continue lendo »
Pois é, a semana já tá pela metade, a vida tá correndo e eu tô quase concluindo minha checklist semanal de atividades:
1. Estudar – Em andamento
2. Achar um torrent decente para baixar a discografia de Dream Theater, que perdi ao jogar uns DVDs velhos no lixo – OK
3. Plastificar o meu volume de O Romance d’A Pedra do Reino – OK
4. Passar do Templo da Sombra em The Legend of Zelda: Ocarina of Time – OK, mas esqueci de matar 2 Gold Skulltulas e vou ter que voltar lá mais tarde.
5. Alimentar os chow-chows com os corpos que estão no quartinho de despejo Fazer trabalho voluntário num orfanato de crianças cegas na noite de sexta, ao invés de sair com os amigos – Pendente.
6. Fazer o Nona Arte e o Bíblia Nerd da semana que vem – Meh, isso pode esperar. continue lendo »
Lembra que eu falei do mangá da Turma da Mônica, que traria os pirralhos na adolescência? Então, o Blog dos Quadrinhos liberou duas imagens do mangá da turma na rede, veja só:
Quem diria, hein Mônica!
Só eu tou botando fé que vai ser engraçadão?
Foi divulgado que essa linha será mensal, e não fará parte da “cronologia oficial” da Turma: “Uma linha não invalida a outra”, disse Maurício de Souza.
E não é só issoam! Também serão abordados temas como sexo, drogas e rock ‘n roll [Tá, a parte do rock ‘n roll foi empolgação minha]: “Vamos falar de temas diversos, como drogas bebidas e sexo”, disse o pai da Mônica. “O autor deve ser tratar o leitor como filho e, por isso, tem a responsabilidade de educar.”