Eu sei que sou tia velha, mas tipo… Eu não sou velho. Isso significa que apesar de ter jogado minha parte do NES, SNES, Mega Drive, Master System e alguns outros, eu não sou da época em que jogo ser difícil era a regra. Não quero entrar nos méritos do quê causava a dificuldade agora, mas é um simples fato: Os jogos, de maneira geral, foram ficando mais fáceis desde aquela época. E eu tô bem com isso. O que eu não tô bem é essa modinha de dizer que dificuldade não importa.
Acho que, a esta altura do campeonato, já dá pra todo mundo concordar que reclamar de efeitos especiais é o mesmo que dizer que o mais importante num jogo são os gráficos, né?
Obviamente que videogames já geraram milhares de polêmicas, seja pela violência dos jogos, pelo vício ou pelo tempo perdido, mas não é sobre isso que o texto de hoje trata. O texto de hoje provavelmente não tem muito a ver com o Bacon, mas é um tema que surgiu esses dias no monte de carne moída que chamo de cérebro e que acho que é pouco comentado (Mas não vou procurar para saber).