Watchmen mudou a história dos quadrinhos, principalmento dos americanos, e provou que não dá mesmo pra confiar no Snydercoisa que Ôme de Aço só confirmou. Fãs ao redor do mundo fazem cosplays ruins e usam o smiley com ketchup para demonstrar seu apreço pela obra, enquanto que um bando de vândalos usam a máscara do bigodudo inglês. Se você não leu, deve ler; se não assistiu, continue assim até ficar senil (Ou use a técnica); e se não tem nada melhor pra fazer, leia este post. Vai fazer muito mais sentido que a HQ e será menos vergonhoso que o filme, tenha certeza disso.
Seja qual for a mídia de que estamos falando, se o autor da obra original se opõe a um remake, continuação ou prequel, independentemente de qual seja o motivo, é de se esperar que o resultado fique muito aquém ao esperado. Mas no caso de Antes de Wachtmen, Alan Moore e a sua insatisfação se mostraram completamente equivocados. Saiba o porquê agora!
Duas coisas que eu amo: Filmes e rock ‘n’ roll. Então, imaginem essas duas paixões juntas, se complementando. Alguns filmes conseguem absorver completamente a atmosfera do rock, com toda a sua ousadia, liberdade e anarquia. Outros utilizam o estilo musical para adicionar inconformismo e protesto em certas cenas, ou apenas intensificar o romantismo de uma sequência. Mas uma coisa é certa: Rock na trilha sonora faz bem para qualquer filme. Vamos a alguns filmes que usam e abusam do bom e velho rock ‘n’ roll. continue lendo »
A trama de Watchmen é bem conhecido da todos aqui. E todo mundo deve ter visto o filme lançado em 2009, dirigido por Zack Snyder, que fez muitos fãs se emocionarem e se contorcerem de raiva. A história, situada nos EUA de 1985, retrata os super-heróis como indivíduos verossímeis, que enfrentam problemas éticos e psicológicos, lutando contra neuroses e defeitos, e procurando evitar os arquétipos e super-poderes tipicamente encontrados nas figuras tradicionais do gênero. Isto, combinado com sua adaptação inovadora de técnicas cinematográficas, o uso frequente de simbolismo, diálogos em camadas e metaficção, influenciaram tanto o mundo do cinema quanto dos quadrinhos. Pra quem não curtiu ver atores interpretando seus personagens favoritos, saiba que está rolando essa “versão”, feita com a animação integral do gibi, página por página, tirando apenas o Conto do Cargueiro Negro. Até as falas são as mesmas, já que os balões de diálogos também aparecem ao mesmo tempo em que o narrador fala. Veja no trailer abaixo: continue lendo »
Eu já falei aqui antes sobre adaptações de modo geral – e especificamente – e sim, seu tanga, eu curto pra caralho. Acho que inspirações são bem vindas e ter por base algo que já fez sucesso antes é meio caminho andado. Mas, calma, não se irrite! Eu sei que você fez mentalmente uma lista das piores adaptações que já comeram o seu dinheiro no cinema. Mas dessa vez, essa é uma lista das boas e com representantes de todas as classes, tem pra todo mundo #TODOSCOMEMORA: Literatura, HQ, teatro, desenho animado, novel.. não, não, esse último não. De qualquer forma, eu juntei hoje alguns dos melhores filmes que pegaram “carona” em algo que já existia, mas sem a frescura de TOP-alguma-coisa porque eu não tô afim de escutar vocês reclamando depois. Tá? continue lendo »
Há aproximadamente 1 ano atrás, fiz um post sobre boas aberturas de filmes e elaborei um apanhado de créditos iniciais – E finais – que se destacavam entre as chatíssimas aberturas convencionais (Aquelas que te deixavam a dois palitos de um ronco). Qualquer aspecto relevante era válido, fosse uma música, uma técnica nova, uma história nas entrelinhas. Esse ano, o método de avaliação continua o mesmo, uma edição boa e inovadora que teve destaque positivo veio parar aqui. Posso até agradecer os 10 leitores do Bacon que comentaram no post anterior e fizeram nascer essa segunda parte listando aberturas bacanas. A diferença é que não posso indicar todos os filmes dessa vez. Mas indico todas as aberturas, com certeza. continue lendo »
Ah, a polêmica. Doce polêmica, o combustível das massas, o néctar dos trolls, o mana dos nerds, a alma dos noticiários povão sangrentos, o… ok, acho que vocês já entenderam. O nosso amigo Adrian Veidt aqui é um personagem que não poderia ser deixado de lado, mesmo que eu quisesse, por um simples motivo: é difícil precisar se ele é o vilão ou o herói de Watchmen.
Hoje encerramos a rápida análise dos heróis de Watchmen, mas fechando com a discussão de uma das visões de herói mais deturpadas e polêmicas já criadas. Considerando centenas de correntes filosóficas – levantaremos uma das perguntas mais importante na caracterização de um herói. Qualquer coisa é válida para garantir o mais importante feito da humanidade? continue lendo »
Obs. Se você não sabe do que se trata a série, recomendo o suicídio, a leitura dos quadrinhos. Segue o artigo do Wikipédia.
Antes que os puristas se exaltem: estou ciente que Watchmen é uma obra pertencente ao mundo dos quadrinhos. Mas houve uma (Boa) adaptação para o cinema, e isso me permite falar sobre ela. Então morram. continue lendo »
Watchmen. Uma das minhas HQs prediletas, a qual eu vivo propagandeando e elogiando nas minhas colunas, junto com mais meia dúzia de congêneres. Possui um roteiro bem-feito, sem pontas soltas, uma história agradável e, em sua maior parte, crível e bem construída (Com a exceção do clímax. A adaptação para as telonas teve um final melhor, em minha nada modesta opinião). A arte é agradavelmente detalhada e bem feita.
Mas, não foi a arte, sozinha, que consagrou Watchmen como uma das melhores HQs do mundo, como um farol ao qual todas as histórias deveriam usar como guia. O que transformou Watchmen num fenômeno de crítica foi a visão realista dos personagens. continue lendo »