O Grande Hotel Budapeste conta as aventuras de Gustave H. (Ralph Fiennes), o lendário gerente do famoso hotel europeu no período entre guerras, e Zero Moustafa (Tony Revolori), o mensageiro do hotel, que se torna seu mais confiável amigo. A história envolve o roubo e a recuperação de um famoso quadro renascentista e a batalha por uma enorme herança de família – tudo durante as repentinas e dramáticas mudanças no continente.
A primeira vez que vi alguma coisa sobre esse filme, creio que foi numa rara propaganda na TV (Aliás, as propagandas de filmes estão cada vez piores), achei interessante: A história de um hotel e seus hóspedes, tipo numa coletânea de curtas, que acabam por formar a história completa… Assim eu achava. Acabou que o filme conta uma história só, com um monte de gente passando rapidamente pelas laterais, meio que de enfeite… Sei que gostaria de ver o filme que eu tinha achado que este era, mas devo admitir que gostei de assisti-lo do jeito que é. continue lendo »
Anos 60, em uma pequena ilha localizada na costa da Nova Inglaterra. Sam (Jared Gilman) e Suzy (Kara Hayward) sentem-se deslocados em meio às pessoas com que convivem. Após se conhecerem em uma peça teatral na qual Suzy atuava, eles passam a trocar cartas regularmente. Um dia, resolvem deixar tudo para trás e fugir juntos. O que não esperavam era que os pais de Suzy (Bill Murray e Frances McDormand), o capitão Sharp (Bruce Willis) e o escoteiro-chefe Ward (Edward Norton) fizessem todo o possível para reencontrá-los.
Wes Anderson é um diretor diferente. O primeiro filme que assisti dele foram Os Excêntricos Tenenbaums, que é uma história sobre uma família rica e disfuncional. O segundo foi O Fantástico Sr. Raposo, adaptado de um livro infantil, que conta a história do Senhor Raposo, um colunista num jornal para raposas que vive insatisfeito pensando nas glórias de outrora, quando era ladrão de galinhas. Moonrise Kingdom é a terceira película do diretor e roteirista que assisti, e posso dizer de antemão, não deixou o nível cair com relação aos outros. continue lendo »