Nunca gostei de jogos de tiro. Pelo menos não os para consoles tradicionais. Quer dizer, ter que controlar uma mira com os polegares nunca foi a minha. Porém, tudo mudou com o advento do Wii.
Apesar de não gostar de jogos de tiro nos consoles tradicionais, sempre me interessei por aqueles jogos de shopping, onde há uma máquina com armas nas quais ce atira na tela. E é essa possibilidade que o Wii trouxe para os jogos de tiro.
Comprando o suporte plástico em forma de arma pro Wii ce tem mais ou menos isso aí.
Tudo começou no Playstation 2. Claro, a fascinação por computadores e videogames é inata, como para quase todo nerd, mas a possibilidade, real, inegável e tentadora de jogar de verdade um jogo, só veio com um PS2. E o jogo foi O Poderoso Chefão. Me apaixonei pela idéia de montar um personagem do jeito que eu quisesse (Como The Sims!) usando coletinhos, suspensórios e boinas. Que descolado, cara! Além do mais, eu podia pegar aqueles carros antigos super estilosos a hora que eu quisesse e dirigir por aí e encontrar o Don Corleone e fugir da polícia, bater, socar, atirar no outros! Achei demais. continue lendo »
Nova geração é o caralho, PlayStation 2 ruleia essa porra.
Quem manda nessa porra sô eu!!! E você não fala mais do meu trabalho nessa casa!!!
Você soprava o cartucho? Você limpava o CD (Veja bem, CÊDÊ) na camiseta? Você tinha que ficar perto da TV por causa do fio do controle? Você se perguntou “que porra é essa?!” quando viu um botão analógico pela primeira vez? Então, meu caro, você sabe o que é ter raça na hora de usar um video-game. continue lendo »
Porra, andei xingando tanto o Wii ultimamente que acho que tá na hora de mostrar um pouco dos jogos que podem salvar essa plataforma aparentemente fadada à bichice eterna.
MadWorld é um daqueles títulos pra prestar atenção, porque é PORRADA COMENDO SOLTA… no Wii. Saca só:
Tchulanguero FDP, finalmente concordando comigo em alguma coisa. Aguardem mesmo, pois sinto que a Home vai gerar muitas piadas para a Sony. CAGADA, Sony.
Mr. Moura, prata da casa, marcando presença com o comentário mais relevante da semana:
Deveras, companheiro. É fato que a Nintendo deveria promover uma melhor seleção no licenciamento dos jogos para seus consoles, o que nos livraria da tortura que virou o GARIMPO de jogos bons nos consoles da Nintendo.
Continuando a série “Eu só tenho leitor Crasse A”, admirem o comentário do Cagão (que não é o Red)
Depois do comentário Crasse A, o Felipe sugeriu que nosso amigo Cagão desse um pause no jogo pra aliviar suas entranhas. Mas sabe, não é a mesma coisa. Além do mais, no caso do XBox 360, todo o tempo em que ele fica ligado (mesmo que em pause) é mais tempo que o processador fica esquentando e ameaçando torrar o aparelho todo. Aí como é que eu vou dar aquela barrigada susse se eu ficar preocupado com a hipótese de eu sair do banheiro e meu 360 estar derretido e pingando plástico no chão da sala? Nem dá.
Bom, como eu sempre digo, essa coluna não é espaço pra fazer review de jogo. Mas no caso de Star Wars: The Force Unleashed para o Wii, eu simplesmente TINHA que falar sobre o jogo já que citei ele tantas vezes anteriormente nesta mesma coluna, e a gente vem falando disso aqui desde o ano passado. Afinal, este é o jogo que pode apresentar uma forma de jogabilidade e imersão nunca antes alcançada em nenhum outro console, realizando a fantasia nerd de vários gamers fissurados em fazer UÓN com um lightsaber, ainda que seja apenas um wiimote. Este é o jogo que pode provar de uma vez por todas que o Wii é a plataforma mais DIVERTIDA disponível no mercado atualmente. Né?
Nem.
Star Wars: The Force Unleashed (Wii)
Infelizmente não foi dessa vez. O Leef já tinha dado a letra nos comentários da minha coluna anterior:
Porra Leef, resumiu perfeitamente o jogo. Eu não dei muita atenção pra notícia em primeira mão do cara porque, sabem como é, nossos leitores são todos motherfuckers e eu nunca deixaria um de vocês estragar minha diversão antecipadamente. Além do mais, eu ainda acreditava que isso:
podia virar realidade. Tsc. Jogadores hardcore podem ser muito ingênuos mesmo.
Mas eu tinha direito de acreditar, porra. Se tem um console que poderia realizar esse sonho, esse console é o Wii. Mas… sei lá… FALTOU alguma coisa, manjam? Faltou o feeling de estar realmente manejando um lightsaber, de se sentir um jedi. O cara que tava esperando o jogo, na fissura, esperava pegar o wiimote e se sentir assim:
Mas do jeito que o jogo foi implementado, o cara acaba assim:
Porra, isso vai contra o espírito de fantasia dos vídeo-games, cara. Eu quero ser colocado em outra realidade quando jogo meus jogos. Não quero ser lembrado a todo momento pelo jogo que eu sou só um retardado balançando um wiimote. Pqp, Guitar Hero vibrations.
Creio que o principal culpado por Force Unleashed ser um jogo meia-boca é a maldita falta de IMERSÃO no jogo. A imersão, essa qualidade que faz um jogo te envolver de forma tão profunda que você esquece do ambiente em volta e se concentra totalmente naquela atividade, incorporando o personagem do jogo e tornando-o uma extensão de si mesmo. É o que te faz parecer um imbecil jogando Guitar Hero, mas você não tá nem aí, porque tá curtindo o lance todo pra cacete.
Isso simplesmente não rola em Force Unleashed. Apesar de toda utilização de poderes, de jogar stormtroopers longe, de estrangular os caras com um gesto, de EXPLODIR com a FORÇA e jogar tudo pelos ares, apesar disso tudo, você nunca se empolga realmente com a experiência. E eu acho que isso poderia ser resolvido com um recurso muito simples: ter produzido o jogo todo como uma experiência em primeira pessoa. Vejam, isso funcionou bem no Metroid do Wii. Imersão total no mundo alienígena de Samus. DAVA PRA TER FEITO, Lucas Arts.
Metroid Prime. ERA SÓ COPIAR, caralho.
Além do mais, Star Wars já teve VÁRIOS jogos bons em primeira pessoa, desde Dark Forces de fucking 1995. Não era tão difícil supor que a gente preferia estar na pele de um jedi do que ficar vendo um jedi novo e esquisito na tela. Puta saco, meu.
ERA SÓ COPIAR, caralho!
Mas vou ser justo: o jogo não é ruim, de forma nenhuma. Admito que a Força foi bem implementada, ainda que você perca toda a empolgação depois de uma meia-hora de jogo. Dá uma olhada aí no gameplay do modo de duelo:
Tá vendo? Não é ruim. Só enche o saco. E se enche o saco no modo duelo, imagine na campanha do jogo. Simplesmente não existe variação suficiente pra transformar o jogo num beat em’ up razoável.
Force Unleashed poderia ter sido razoável, mas por mais duas razões, ele ficou manco. A primeira razão – uma praga que assola o Wii – é que o jogo é FEIO. Os caras tiveram preguiça mesmo de fazer um lance decente. Na semana passada eu tava jogando a versão do PSP e quase arrisco dizer que tá pau-a-pau com a do Wii. O que é um absurdo. De novo me vem à cabeça Metroid Prime, que apresenta gráficos maravilhosos, e foi um dos primeiros jogos do Wii. Ô preguiça de caprichar, hein Lucas Arts?
A segunda razão é a maldita câmera. Ela tá sempre correndo pra trás de você, pra te dar uma visão ampla do que tá à sua frente. E você não controla ela. O que acontece é que às vezes (o tempo todo, na verdade) você se vira rápido demais e a câmera demora pra se posicionar atrás de você novamente e te mostrar o que tá acontecendo. E aí você apanha. Apanha pra caralho. Você toma tiro e nem sabe de onde, é uma merda.
Cara, eu juro pra vocês que eu fiz um esforço sincero pra gostar desse jogo. Fazia quase um ano que eu tava na expectativa com ele. Eu tentei deixar de lado as questões de jogabilidade e feiúra mas, mesmo assim, não dá pra ignorar que ele simplesmente não diverte. Não o suficiente.
Estou tendo uma paciência do caralho com o Wii. Mas realmente não lembro do último jogo BOM MESMO que joguei nele. Acho que foi o No More Heroes, e isso foi em fevereiro. Fevereiro, cara. É muito tempo de intervalo entre os jogos decentes.
Então, depois dos experimentos com haikais da semana passada – que só provaram que vocês realmente são umas bichas loucas porque gostam de poesia – vou finalizar a coluna em duas partes sobre as razões para comprar um Wii, tocar fogo nele de raiva, e depois comprar outro Wii, arrependido por ter incendiado o primeiro.
TRÊS RAZÕES BOMBÍSTICAS PELAS QUAIS EU AMO O WII
01 – Você nunca jogou nada assim
Você já sabe que o controle é inovador e mimimi. Que se foda isso. O que realmente diverte no Wii não é simplesmente a maneira diferente de controlar o que acontece na tela, mas a experiência como um todo. Vou pegar o exemplo de Medal of Honor do Wii; é lógico que sempre existiram jogos de tiro em primeira pessoa que você podia jogar com uma pistola, aumentando a imersão ao mirar e atirar diretamente na tela. Mas o que rola no Wii é bem diferente dos jogos de tiro dos arcades: aqui você se comporta como se realmente estivesse no jogo. Não é só mirar e atirar; é também você levantar a bunda do sofá e se inclinar junto com o controle na mão, pra fazer o personagem no jogo se inclinar e dar uma espiada no que tem por trás daquela caixa de granadas. É outro nível de realismo.
Ou então tu pega lá o No More Heroes, onde você tá andando na tela, com o direcional, normal. De repente o telefone celular do seu personagem toca e você escuta o wiimote na sua mão chamando também, como se fosse um celular. Aí você, se sentindo meio retardado mas de forma instintiva, levanta o wiimote e coloca no ouvido e “atende” mesmo a porra do celular, que começa a falar com você através do alto-falante do wiimote. Espetacular. Momentos mágicos de surpresa em um jogo.
E, é claro, a maior promessa do wiimote de todos os tempos:
FUCKING “UóóóN” MOTHERFUCKER!!!
Jogar um jogo de Star Wars com um SABRE DE LUZ na mão porra! Se isso der certo vai ser o EPIC WIN mais EPIC WIN de todos os tempos da história dos games dos últimos dois séculos. Me desculpem detratores do Wii, mas é o único console que vai permitir a simulação da fantasia nerd erótica de 11 entre 10 nerds fãs ou não de Star Wars. É tipo o graal nerd dos vídeo-games.
02 – Potencial gamístico incipiente do console
Não sabe o que significa “incipiente”, né? Eu sempre falo que vocês são uns ignorantes do cacete. Mas cê vai entender no final.
Outra grande vantagem do Wii é que nós ainda não conhecemos os limites do que pode ser feito nele em termos de jogabilidade. Mais do que o sabre de luz á base de wiimote, o Wii Fit é um grande exemplo de como podemos ter maneiras nunca antes imaginadas de jogar disponíveis pela primeira vez a um grande público, tudo dependendo apenas da criatividade dos desenvolvedores.
É um fato que nós ainda não absorvemos totalmente o Wii. Nós fomos moldados por décadas de vídeo-games confinados, onde o controle e o movimento dos personagens na tela eram apenas um correspondente digital dos movimentos feitos em uma plataforma de mão, o joystick. Com o wiimote a experiência é mais… orgânica… ou instintiva, não sei. É diferente, e isso basta.
E a diferença é que justifica o caráter de potencial incipiente, pois precisamos efetivamente aprender a pensar os jogos de uma maneira diferente que pensávamos até agora. Quando nos remodelarmos mentalmente para esse nova forma de jogar, aí sim o potencial pleno do Wii poderá ser aproveitado em novos jogos espetaculares. Essa promessa de ver coisas que eu nunca vi antes num jogo me emociona e certamente me mantém otimista com o Wii, apesar da avalanche de remakes e merdas que saem para o console todo dia.
03 – Mulher
A grande vantagem do Wii ser um console meio boiola é que (como todas as coisas meio boiolas) ele atrai mulher. A homoatratibilidade das mulheres é fato comprovado desde o fenômeno Hello Kitty, que certamente é a coisa mais bicha e inútil que já apareceu no mundo, entretanto é objeto erótico de adoração pelas mulheres. Vá entender.
Ok. Parei de reclamar de Hello Kitty.
Mas tudo bem, cê não precisa entender como as mulheres funcionam para apreciá-las, você só precisa assisti-las jogando Wii, para se convencer do poder do console:
Pode ser uma boa idéia comprar um Wii pra sua namorada…
…ou não.
De gostosas a gordas sem-noção, as mulheres se agrupam em torno do Wii, que parece não lhes oferecer a mesma ameaça nerd do X360 e do PS3. É lógico que existem gostosas jogando os outros dois consoles, mas o poder do Wii nesse quesito é imbatível. Algo acontece e você junta mulheres em torno do Wii. Deve ter algo a ver com o formato fálico do wiimote:
Tem como NÃO pensar merda vendo isso?
E convenhamos, assistir uma mulher executando os movimentos dos jogos é algo mágico, principalmente porque elas ficam absorvidas pela experiência e esquecem que você tá ali comendo ela com os olhos. OU elas fazem de propósito, o que te beneficia do mesmo jeito. Não tem como perder, amigão!
E é lógico que quanto mais sua mulher gostar de vídeo-games, menos ela vai te encher o saco por você ficar jogando, então o Wii é realmente um console estratégico para todo homem que pretende manter vídeo-games e mulheres simultaneamente em sua vida. Ponto pra Nintendo.
Conclusão
Espero que vocês tenham se convencido de que o Wii, assim como todos os outros consoles da história dos games, tem suas vantagens e desvantagens. Pese bem o que é mais importante pra você e decida-se pela compra ou não.
E, por favor nintendistas e sonystas, VÃO SE FODER ao invés de ficar fazendo comentários motherfuckers do tipo “o wii é uma bosta”/”o wii é o melhor console do mundo”, ok? Comentários sem conteúdo ou puramente xingativos serão deletados.
Cara, eu sou tão esperto pra escrever. Olha só, como o título aí de cima dessa coluna já indica um monte de coisas pra vocês:
– Que eu tenho um Wii;
– Que primeiro eu vou falar mal do Wii;
– Que depois eu vou falar bem do Wii;
– Que isso vai acontecer em pelo menos duas colunas;
– Que vocês são umas bichonas.
Como eu sei que vocês são bichas? Porra, tá na cara. Nessa sua cara de quem joga pouco. Pra começar, você tá lendo uma coluna sobre o Wii, e nenhum jogador macho que se preze lê sobre o Wii. Bichas. Aliás, essa é uma ótima deixa para começar de vez a coluna:
TRÊS RAZÕES ESFINCTERIANAS PELAS QUAIS EU ODEIO O WII
01 – Ele faz você se sentir menos homem
Nunca esquecerei da cena abjeta do garoto jogador de wii sendo enrabado pelo animal de estimação da casa. Mas essa é só uma das razões pelas quais o Wii ameaça a masculinidade gamerzística. É apenas um dos permamentes fantasmas emasculadores que pairam sobre todos os jogadores que se aventuram a balançar seu wiimote.
A real razão que me incomoda no Wii é que ele é TODO gay: desde sua cor branquinha, até seu tamanhinho, seu peso levinho, seu design bonitinho, o controle engraçadinho, os jogos legaizinhos… puta merda, é muito “inho” pra um vídeo-game só. A título de comparação: tu olha pro Playstation 3 e pensa “CARALHO MLK, OLHA ESSA TORRADEIRA PRETA E PRATEADA ENORME QUE ESQUENTA PRA KCT E PODE EXPLODIR A CASA TODA”. Porra, é um vídeo-game de macho. É como o X360 que pode colocar fogo na sua casa DE VERDADE.
Sempre que eu faço comparações eu penso no PS3 como uma Toyota Hilux preta, com pára-choque cromado. E penso no X360 como uma S10 branca, cabine dupla. Já o Wii, eu só consigo comparar com um Ford Ka: carro de mulher e emo. É inevitável; o Wii é um console bicha desde sua concepção, e a aparência não nega que é um vídeo-game de mulher.
Mas você sempre pode cromar o seu Wii, pra ele ficar mais masculino
Mas estaria tudo bem se fosse só a aparência. O problema mesmo são os jogos:
02 – 96% dos jogos que saem pro Wii são uma bosta ululante
Cooking Mama: Fuck Off!
Sim, a estatística é exata. Eu contei e comparei TODOS os jogos do Wii pra chegar nesse número.
O fato é que o Wii tem MUITO jogo. Jogo pra caralho. Quase todo dia sai jogo novo pro Wii, e não estou contando os lançamentos do Japão. Cês não acreditam em mim né? Bando de putos desconfiados. Ok, vamos ver números:
Segundo o Metacritic o Wii tem 218 jogos lançados e avaliados pela crítica especializada.
O console foi lançado no natal de 2006, então dá mais ou menos um jogo novo a cada 2 dias. E acho que o ritmo de lançamento vêm aumentando.
Dos 218 jogos, só 70 jogos têm nota média acima de 7, que eu considero o mínimo pra que ele seja “jogável” (existem exceções e eu não sou de confiar só em scores, mas vocês entenderam a generalização)
Isso significa que só 30% do que é lançado é jogável. Eu falei “jogável” e não “bom”.
Dos 218 jogos, só 23 jogos têm nota média acima de 8, que eu considero um score de jogo “bom”, aquele que você fica jogando por mais de uma semana.
Isso significa que só 10% do que é lançado é bom. Eu falei “bom” e não “do caralho”.
E, pra abotoar, dos 218 jogos, só fucking 5 jogos têm nota média acima de 9, que eu considero uma unanimidade pra jogos “do caralho”.
Isso significa que só 4% (isso são QUATRO por cento ou quatro em cada cem) dos jogos do Wii são do caralho. Isso é mais triste do que foder de pau mole.
Nintendo, por favor, não me foda de pau mole. Mais critério porra, MAIS CRITÉRIO. Quando você precisa garimpar a biblioteca toda pra achar um ou outro jogo bom, definitivamente o console vai perdendo credibilidade. Que aliás o console já não tem porque:
03 – O hardware do Wii é uma merda
E não, não estou entrando em mimimi técnico sobre poder de placa de vídeo e essas merdas. Mas o problema do Wii é que lançaram ele com um hardware preguiçoso do caralho. Puta merda, os jogos do Game Cube COM CERTEZA eram feitos com mais cuidado e esmero. Pega o Resident Evil 4 do GC, aquilo é um primor:
Batia fácil a versão do Playstation 2, que tinha mais máquina e poder que o Game Cube.
Agora, como CARALHOS me lançam um console de “última geração” cujos jogos são quase todos graficamente piores que os do Playstation 2 e que os do próprio Game Cube? Isso sem falar que o Wii não aproveita o potencial das novas televisões LCD e Plasma, já que sua melhor conexão com a televisão é através de cabo vídeo-componente. Sem HDMI. VSF.
Nintendo. Não me foda com pau em baixa resolução.
Bom, falar sobre os gráficos do Wii dá um desgosto. Vamos pras outras merdas do hardware, tipo, o controle. Só uma palavra: PILHAS. Mano, como caralhos flamejantes pode a Nintendo ter o culhão de lançar um controle movido a PILHAS? Nem o Nintendo DS que foi lançado em, sei lá, 1989, usa pilhas mais. O lance é BATERIA Nintendo, BATERIA porra!
Nintendo. Não me foda com pilha gasta.
E o fio que liga o Wiimote ao Nunchuk? Como pode? Então cê tem um controle genial e inovador, que reconhece movimentação numa base tridimensional e que podem ser jogados pra lá e pra cá, com reconhecimento imediato no jogo, mããns… os dois ficam presos por um fio e seus movimentos se tornam limitados.
Nintendo. Não me foda com um wiimote vibratório.
Orra, como é fácil reclamar do Wii. Mas nem tudo é esterco, fezes e Cooking Mama nessa vida de Nintendo gamer. Aguardem pela próxima coluna, onde reverterei completamente os movimentos peristálticos, indicando razões para você colocar o Wii pra DENTRO da sua vida.