Bem, falei do primeiro episódio aqui, então vocês já tem uma ideia de como o jogo é, ou seja, um point and click que praticamente não tem relação com a HQ ou com a série. E tendo falado sobre como é o jogo, me resta falar sobre o jogo.
Como já deve ter ficado claro, não curto muito essa coisa de botar uma série, filme, banda, etc. em um pedestal, e isso se aplica, claro, à The Walking Dead, aquela série sobre zumbis que fala mais de gente do que os caras que tão no título. Bem, eu não assisto a série e nem leio a HQ, mas ontem resolvi jogar o primeiro episódio… E não é que mandaram bem?
Em um mundo devastado pela infecção por um vírus que faz com que suas vítimas se tornem zumbis, Alice (Milla Jovovich) segue sua jornada em busca de sobreviventes. O confronto com a Umbrella Corporation atinge um novo nível, o que faz com que Alice receba a inesperada ajuda de um velho amigo. Los Angeles aparenta ser um local seguro para os não-infectados, mas ao chegarem à cidade eles descobrem que foram atraídos para uma armadilha mortal.
Esse filme se passa algum tempo depois do terceiro, quando Alice descobre seus clones e resolve botar a Umbrella para baixo. Acredito que talvez role spoiler sobre os acontecimentos da película anterior, então sinta-se à vontade de parar de ler agora. continue lendo »
O T-Vírus experimental, criado pela Umbrella Corporation, foi liberado no mundo, transformando a população em zumbis que se alimentam de carne humana. Com as cidades sem segurança alguma, Carlos Olivera (Oded Fehr) e L.J. (Mike Epps), juntamente com as sobreviventes K-Mart (Spencer Locke) e Betty (Ashanti), reúnem um grupo e fogem pelo deserto, em um comboio blindado. Eles procuram outras pessoas que não estejam infectadas, mas apenas encontram outros mortos-vivos. O grupo é acompanhado pelo dr. Isaacs (Iain Glen), que está num complexo laboratorial subterrâneo da Umbrella Corporation, escondido sob uma torre de rádio abandonada em Nevada. Isaacs acompanha também Alice (Milla Jovovich), que, após ser capturada pela Umbrella, foi submetida a um teste biogenético que alterou sua configuração genética. Agora transformando-se constantemente e sob o risco de ser traída pelo seu próprio corpo, Alice segue o comboio e tenta conduzi-los ao seu destino: O Alasca, onde acreditam que estarão livres dos zumbis.continue lendo »
Desde que foi capturada pela Corporação Umbrella, Alice (Milla Jovovich) passou por várias experiências biogênicas. Ela teve seus genes modificados, o que fez com que adquirisse poderes, sentidos e agilidade sobre-humanos. Agora ela precisa retornar à cidade de Racoon, onde recebe o apoio de Jill Valentine (Sienna Guillory) e Carlos Olivera (Oded Fehr) para eliminar um vírus mortal que ameaça fazer com que todo ser humano retorne como morto-vivo.
Só uma coisa: Uau! Uma continuação que conseguiu ser, no mínimo, cinco vezes melhor que o original! continue lendo »
Alguma coisa terrível está oculta na “Colméia”, um enorme laboratório subterrâneo utilizado para pesquisa genética que é controlado pela Umbrella, uma dos maiores conglomerados do mundo. Lá há uma epidemia do T-Vírus, uma arma biológica de grande poder que acaba matando todos os cientistas que lá trabalhavam. Na verdade se eles tivessem sido mortos realmente teria sido ótimo, mas todos são transformados em zumbis, que sentem uma fome incontrolável e transformam todas as suas vítimas em outros zumbis. Quando isto acontece Alice (Milla Jovovich), que não sabe bem quem ela é, e Rain Ocampo (Michelle Rodriguez) se integram a um comando que entra na “Colméia” para entender e tentar controlar a situação. Porém isto tem de ser feito muito rápido, pois em três horas “Rainha Vermelha”, o supercomputador que controla o local, o selará para sempre e quem estiver lá dentro estará fatalmente condenado a se tornar um zumbi.
Primeiro: Pra que deixar o título em inglês se a tradução do mesmo foi usada como sub-título? Seria pra deixar óbvio ao público que o filme é baseado num jogo? Mas já não é óbvio o suficiente?
E outra, procurar um termo mais bonito que hóspede dumal não teria sido a melhor saída já que esse subtítulo tão polêmico acaba ficando fora do contexto do filme? Nenhum dos tradutores conhecia a história? Isso e muito mais aqui no Bacon Repórter.continue lendo »
Primeiro tínhamos zumbis, depois descobrimos que não eram zumbis, mas demônios. E agora sabemos que eles estão sendo comandados por uma força superior. Ah, e também sabemos que esses caras tão a fim de ganhar mais grana enrolando-nos com um filme tão fora de contexto quanto Rec 3. E só pra deixar bem claro, isto não é uma resenha, é apenas uma reclamação. Então sim, tem SPOILER pacarai.
Não sei se vocês já notaram, mas eu gosto de zumbis. Não gostar de levar pra casa, fazer carinho, eu gosto de material que envolva zumbis. Gosto mais ainda se eu tiver a possibilidade de interagir. E por interagir entenda enfiar um balaço na testa. Também pode ser desmembrando o bicho na base da peixeira, quebrando ossos com uma marreta, ou até mesmo pulando na cabeça do desgraçado com os dois pés. O que, você não sabia que dava pra fazer tudo isso? É, eu também não, até jogar Dead Island. E olha que eu só vi aquele trailer maroto que não mostra porra nenhuma da jogabilidade, mas mesmo assim me ganhou pelo machado sendo muito bem usado.
Como assim, você não viu o trailer? Desgraçado, assista-o agora mesmo e me diga se não é uma obra de arte: continue lendo »
Um grupo de amigos decide passar as férias de Páscoa em um chalé localizado nas montanhas geladas de Øksfjord, Noruega. Mais tarde, eles são surpreendidos por algo terrível: Nazistas Zumbis.
Sim, você leu certo. NAZISTAS ZUMBIS, PORRA! Ou melhor, NAZISTAS ZUMBIS NA NEVE, PORRA!
Pois bem, dia 13 de agosto, sábado retrasado [Eu tou tentando tirar o atraso dos textos, não enche], se iniciou a Hora do Horror do Hopi Hari. E eu, como sou uma pessoa muito influente e tal, fui chamado pra cobrir a inauguração.