The Beauty and the Beast – Chato
Bem, agora que tão na moda estas bostas de romances entre mocinhas complicadas e rapazes que na verdade são monstros problemáticos, tudo o que faltava pra completar essa babaquice toda, além de um filme sobre um zumbi bonzinho, era uma série. É, faltava porque não falta mais. The Beauty and the Beast estreou semana passada, para alegria de uns e desespero de outros.
A história da série gira em torto de Catherine Chandler, que era garçonete, teve a mãe assassinada na sua frente, foi perseguida pelos assassinos e acabou salva por uma fera. Depois disso, ela virou detetive e se conformou de que foram chacais que atacaram seus perseguidores. Esse é o lado da mocinha carente. Do lado do monstro problemático, temos Vincent Kera, que aparentemente estava morto desde 2002, porém, a detetive carente descobre que ele está vivo e se escondendo do resto da sociedade. Por que? Bem, patriotismo mal sucedido.
Vincent era médico até 2001, quando houve o atentado ao World Trade Center, e ele, como bom cidadão americano, alistou-se no exército. E como tava muito abalado, topou participar de um programa que ele nem sabia do que se tratava direito. Sendo assim, ele e mais alguns outros patriotas fodidos tiveram seu DNA fundido ao DNA de animais. Porra, impossível não lembrar daquele filme do Rob Schneider. Mas então, a experiência não deu certo e o governo resolveu acabar com todas as cobaias, mas Vincent conseguiu escapar e se esconder.
Em meio a uma conversinha com Catherine, Vincent revela que os assassinos que mataram a mãe dela estavam na verdade atrás dele, e só fizeram isso pra chamar a atenção dele. Ou seja, vai ter todo aquele lenga lenga de: “Eu te amo, mas você matou minha mãe. Salvou minha vida, mas matou minha mãe.” e: “Oh Catherine, eu te amo como nunca amei outra pessoa, mas eu me sinto culpado sempre que olho para você”. Enfim, vai ser chato, muito chato pacarai.
Leia mais em: A Bela e a Fera, Matérias - TV, The Beauty and the Beast